Procedimentos para Realização do Estudo in loco
Seguem abaixo as informações necessárias sobre as condições técnicas para a análise in loco, conforme solicitação oficial do DNPM.- O cliente deve providenciar a passagem do técnico para horário diurno, salvo motivo de força maior, como, por exemplo, locais em que um voo direto é mais adequado – região da Amazônia Legal (caso de Manaus, Rio Branco etc.) -, e de forma que o técnico possa cumprir o tempo máximo de preservação da amostra de 30 horas.
- O hotel deverá ter uma geladeira ou frigobar para o caso de preservação de amostras após coleta (no caso de coleta em um dia e retorno no dia seguinte).
- O carro para transporte do técnico deve ter espaço previsto para quatro malas.
- É desejável que sobre o poço já exista a casa de proteção, a bomba em aço inoxidável definitiva e um flange de proteção na boca do poço, a fim de preservá-lo de contaminações.
- Se houver desinfecção da fonte ou poço, essa deve ser feita, no mínimo, com 15 dias de antecedência da ida do técnico (um tempo menor poderia deixar resíduos de cloro que poderiam inviabilizar a realização das análises).
- Informamos que será realizado pelo técnico, antes da coleta, um teste para identificação da presença de cloro na água. Esse procedimento destina-se a evitar a coleta e posterior análise de amostras contaminadas com cloro.
- Caso a captação seja feita através de poço, nos dois dias que antecedem a data do estudo in loco a bomba deverá permanecer ligada por no mínimo seis horas/dia. No dia do estudo in loco a bomba deverá ser ligada seis horas antes do início da coleta, permanecendo assim até o final das análises.
- A bomba do poço será desligada ao final de todas as análises e somente após autorização do técnico.
- Os poços e fontes devem possuir pontos de coleta apropriados.
- Será necessário para o uso do técnico: mesa ou local de apoio apropriado para a montagem do material e aparelhagem utilizada nas análises.