Reunião alinha parceria entre instituições públicas

Quinta-feira, 28 de julho de 2022

Reunião alinha parceria entre instituições públicas

Representantes do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM) e da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) estiveram reunidos, na manhã desta quinta-feira (28), em Brasília/DF, para apresentação de parceria entre as instituições.

O diretor-presidente do SGB-CPRM, Esteves Colnago; a diretora de Hidrologia e Gestão Territorial, Alice Castilho; e o chefe do Departamento de Hidrologia, Frederico Peixinho, representaram o Serviço Geológico. Já os diretores Ana Carolina Argolo Nascimento de Castro, Maurício Abijaodi Lopes de Vasconcellos, e os superintendentes Marcelo Jorge (Superintendente de Gestão da Rede Hidrometeorológica) e Tibério Pinheiro (Superintendente de Implementação de Planos, Programas e Projetos) – integraram o encontro em nome da ANA.

Gestores alinharam próximos passos de parceria (Crédito foto: Jonilton Torres/Comunicação ANA)

A diretora Alice Castilho fez uma breve apresentação do SGB-CPRM e destacou as atividades da DHT – reforçando a parceria existente entre as duas instituições e os projetos futuros. Atualmente, a parceria consiste na operação da Rede Hidrológica Nacional (RHN), que é a base do conhecimento hidrológico do Brasil e que é feita pelo Serviço Geológico desde a sua criação.

Este é maior projeto do SGB se considerada a durabilidade – mais de 50 anos de atuação -, os recursos financeiros aportados – R$ 28,5 milhões em 2022 -, e a equipe envolvida - cerca de 300 funcionários. Essa expertise possibilitou a operação de sistemas de alerta de eventos críticos há 30 anos, projetos de grande valor público e que evita a perda de vidas humanas e minimiza prejuízos financeiros.

Novos representantes da ANA e equipe SGB (Crédito foto: Jonilton Torres/Comunicação ANA)

A parceria também possibilita o desenvolvimento de estudos hidrogeológicos integrados, fornecendo informações para o gerenciamento dos recursos hídricos; e na operação conjunta das redes RHN e RIMAS - de monitoramento de águas subterrâneas.

As possibilidades futuras apresentadas contemplam expansão de sistemas de alerta; dos estudos hidrogeológicos; da operação conjunta das redes; e a diversificação de informações coletadas nos monitoramentos, otimizando os recursos públicos e incrementando o conhecimento geocientífico disponibilizado para a sociedade - e fortalecendo o papel de ambas instituições.
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