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Arenitos ruiniformes de Vila Velha
Ponta Grossa -
PR , Lat.:
-25.253034592 Long.:
-49.997211456
Última alteração: 19/10/2017 15:06:56
Última alteração: 19/10/2017 15:06:56
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Internacional
Valor Científico:
335
Valor Educativo:
305 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
255 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
110 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Arenitos ruiniformes de Vila Velha |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 29 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Campos Gerais - PR ) |
Localização
Latitude: | -25.253034592 |
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Longitude: | -49.997211456 |
Datum: | WGS 84 |
Cota: | 900 m |
Estado: | PR |
Município: | Ponta Grossa |
Distrito: | Itaiacoca |
Local: | Parque Estadual de Vila Velha |
Ponto de apoio mais próximo: | Ponta Grossa (25 km) |
Ponto de referência rodoviária: | Rodovia BR 376 |
Acesso: | O acesso ao geossítio encontra-se no km 28 da BR 376, sentido Curitiba/Ponta Grossa. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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As esculturas naturais em arenito de Vila Velha constituem um impressionante exemplo de relevo ruiniforme, derivado da associação de processos erosivos com características preexistentes da rocha. Embora protegidas por parque estadual, têm recebido cerca de 200.000 visitantes/ano, o que proporciona alguns riscos à preservação de tão rico patrimônio natural. O Arenito Vila Velha, incluído no Grupo ltararé (Carbonífero Superior a Permiano Inferior da Bacia do Paraná), possui coloração avermelhada pela presença de cimento ferruginoso. Apresenta granulação média a fina, intraclastos argilosos dispersos e estratificação incipiente, plano-paralela e cruzada de baixo ângulo. As esculturas naturais apresentam altura variável de até 30 m. São ornamentadas por topos recortados e com fraturas poligonais superficiais, paredões com saliências e reentrâncias, pequenos túneis anastomosados e escavações alveolares erosivas, superfícies côncavas basais e fraturas preenchidas com óxidos de ferro e manganês. A estas feições associam-se ainda a estratificação sedimentar, fraturas verticais e horizontais e pseudo-estratificação formada pela cimentação. Vila Velha constitui um patrimônio natural de valor inestimável. As esculturas têm forte impacto paisagístico, atraindo visitantes do Brasil e de todo o mundo. A enorme exposição de rocha mostra características faciológicas e feições erosivas ímpares, favorecendo seu estudo e entendimento. O local é adequado para atividades de educação ambiental, pois além do relevo ruiniforme apresenta ainda ecossistemas naturais preservados, com espécies endêmicas, ameaçadas de extinção. (Melo et al., 2002). |
Abstract |
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The natural sandstone sculptures of Vila Velha are an impressing example of ruiniform relief, combining the association of erosive processes with pre-existing attributes of the rocks. They are protected by a State Park, which has received about 200,000 visitors/year, what causes some risks for the preservation of such a rich natural environment. The Vila Velha Sandstone is part of the base of the ltararé Group (Upper Carboniferous to Lower Permian of the Paraná Basin, Southern Brazil). It has a reddish coloration due to the presence of ferriferous cement. Grain size is medium to fine sand, with dispersed argillaceous intraclasts in an incipient planar to cross-bedded stratification. The natural sculptures have an elevation of 10 to 30 m above surrounding terrain. Their tops show cracks and fracture polygons, while the walls show saliences, hollows, small anastomosing tunnels, alveolar erosive excavations, basal concave surfaces and fractures filled with iron and manganese oxides. Other structures are the sedimentary stratification, vertical and horizontal fractures and pseudo stratification formed by the cementing. Vila Velha is a natural site with great environmental value. The large outcrop is a singular exposure of the sedimentary attributes and erosive features of the Vila Velha Sandstone. The area is appropriate for environmental study activities, not only because of the ruiniform relief but also the presence of natural preserved ecosystems, with endemic endangered species. (Melo et al., 2002) |
Autores e coautores |
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Melo, Mário Sérgio (Prof. UEPG); pós-graduandos Geologia UFPR: Xavier, Fernanda Caroline Borato; Massuqueto, Laís Luana; Pontes, Henrique Simão; Silva, Dhiego Cunha; Nascimento Neto, Durval; Araújo, Oziel; Cambará, Marcus Vinícius Ducati; Bento, Thaís Bruna; pós-graduanda Turismo UFPR: Rapanelli, Raquel Virgínia; graduação Geologia UFPR: Vieira, Kimberlym Tábata Pesch. |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | |
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Nome: | |
Outros: | |
Rocha Predominante: | |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Atuais/Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Não se aplica. |
Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Rúptil |
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Regime Tectônico: | Extensional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR7a - Rebordos erosivos | |
FR10c - Mesas, mesetas e morros-testemunho | |
FR13a - Cangas e crostas lateríticas | |
FR12j - Torres, humes e verrugas | |
FR12n - Abrigo sob rocha |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Segundo Lange (1940), em Relatório Final da Comissão de Estudos das Minas de Carvão de Pedra do Brasil”, documento de autoria de Israel Charles White, publicado em 1908, correlaciona as rochas que sustentam as formas ruiniformes de Vila Velha com as rochas Permo-Carboníferas da África do Sul. Lange (1940) também salienta que Oliveira (1927) propôs a designação de Série Itararé para estes arenitos. Maack (1946) denominou de Vila Velha os morros testemunhos com rochas da parte basal do Grupo Itararé, constituindo-se de arenitos avermelhados-claros com lentes conglomeráticas, diamictitos, ritmitos, argilitos e folhelhos (encimados por platôs de arenitos, também avermelhados, onde ocorrem as famosas esculturas naturais), denominado por Maack (1946b) de “Arenito Vila Velha”. Para o Estado do Paraná e Santa Catarina, Schneider et al. (1974) propuseram a subdivisão deste grupo em três formações (Campo do Tenente, Mafra e Rio do Sul). França e Potter (1988) propuseram nova subdivisão, nas formações Lagoa Azul, Campo Mourão e Taciba. Milani, França e Schneider (1994) relata que a Formação Campo Mourão equivaleria às formações Campo do Tenente e Mafra de Schneider et al. (1974). Melo et al. (2004) apontam que as rochas do Grupo Itararé no Parque estadual de Vila Velha, dentre as quais o Arenito Vila Velha (Maack, 1946), pertenceriam à formação Campo Mourão. Vesely (2011) destaca que, embora Maack (1946) tenha restringido a denominação “arenito Vila Velha” apenas para os últimos 65 metros de arenitos avermelhados com decomposição ruiniforme, há um intervalo arenoso basal cuja espessura pode alcançar até 30 m, designado informalmente de “arenitos basais”. Milani, França e Schneider (1994) atribuem ao Grupo Itararé ambientes de sedimentação flúvio-glaciais, gláciomarinhas e marinhas, em consequência do degelo das geleiras desenvolvidas sobre extensa área da margem meridional do Gondwana. França, Winter e Assine (1996) consideraram o arenito Vila Velha como lobos subaquosos, formados como produto de fluxos gravitacionais densos iniciados na base de geleiras. Os autores indicam que evidências de influência de correntes hidrodinâmicas indicariam ambiente raso, com alternância de fluxos gravitacionais e processos hidrodinâmicos. O Arenito Lapa, que aparece com morfologia linear ao sul de Vila Velha foi interpretado como resultado de preenchimento de canal subaquoso alimentador dos lobos do Arenito Vila Velha (França, Winter e Assine, 1996). Canuto, Rocha-Campos e Sato (1997) descreveram estratificações cruzadas de baixo ângulo e perfurações verticais e horizontais, interpretando como resultado de sedimentação marinha rasa, sob influência de marés. Mais recentemente, Vesely (2011), a partir da identificação de superfície contendo sulcos e cristas glaciais dentro da sucessão estratigráfica denominada arenito Vila Velha, sugere a evidência da passagem de gelo sobre sedimentos não consolidados, caracterizando um ambiente proglacial. No entanto, estes estratos correspondem à porção basal que não aflora na área do presente geossítio, onde estão inseridas as esculturas naturais de Vila Velha. Para Vesely et al. (2003) e Vesely e Assine (2004) a Formação Campo Mourão possui quatro unidades litoestratigráficas, denominadas da base para o topo de A, B, C e D. Para os autores, o conjunto formado pelas unidades C e D equivalem ao arenito Vila Velha e representa um ciclo transgressivo-regressivo de 3ª ordem na base da Formação Campo Mourão. A partir de análise petrográfica de amostras provenientes de diversos níveis nas esculturas naturais de Vila Velha, Melo e Coimbra (1996) revelou que o Arenito Vila Velha é constituído unicamente por arenitos quartzosos, com alguns grãos policristalinos (quartzito) e fragmentos líticos de lamitos arenosos, os quais, deformados por esmagamento, geram pseudomatriz. A idade do Arenito Vila Velha é Westphaliana (Carbonífero Superior), dado baseado em estudos do conteúdo fossilífero de folhelhos incluídos no Arenito Lapa e pela correlação com os sedimentos sotopostos à Formação Lagoa Azul, o qual também apresenta idade Westphaliana (Milani, França e Schneider, 1994). |
Bibliografia |
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CANUTO, J. R.; ROCHA-CAMPOS, A. C.; SATO, P. E. S. 1997. The Late Paleozoic Lapa Sandstone (Itarare Subgroup): a possible tunnel-valley fill?. Anais da Academia Brasileira de Ciências,69(2):275-276. FRANÇA, A. B.; POTTER, P. E.. 1988. Estratigrafia, ambiente deposicional e análise de reservatório do Grupo Itararé (Permo-Carbonífero), Bacia do Paraná. Bol. Geoci. PETROBRÁS, 2:147-191. FRANÇA, A. B.; WINTER, W. R.; ASSINE, M. L. 1996. Arenitos Lapa-Vila Velha: um modelo de trato de sistemas subaquosos canallobos sob influência glacial, Grupo Itararé (C-P), Bacia do Paraná. Revista Brasileira de Geociências,26(1):43-56. LANGE, F. W. 1944. Arenitos de Vila Velha. Museu Paranaense. Publicações avulsas, n 1. Tip. João Haupt & Cia – Curitiba. p 6-12. MAACK, R.. 1946. Geologia e geografia da região de Vila Velha e consideraçðes sobre a glaciação carbonífera do Brasil. Curitiba, Arquivos do Museu Paranaense, v.5, 305p. MAACK, R.. 1946b. Notas preliminares sobre uma nova estratigrafia do Devoniano do Estado do Paraná. In: Congresso Pan-Americano de Engenharia de Minas e Geologia, 2, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, v.4. MELO, M. S., COIMBRA, A.M. 1996. Ruiniform relief in sandstones: the example of Vila Velha, Carboniferous of the Paraná Basin, Southern Brazil. Acta Geologica Hispanica, Barcelona, v.31, n.4, p.25-40. MELO, M. S., GODOY, L. C., MENEGUZZO, P. M., SILVA, D. J. 2004. A geologia no plano de manejo do Parque Estadual de Vila Velha, PR. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 34, n.4, p.561-570. MILANI, É. J., FRANÇA A. B., SCHNEIDER R. L.. 1994. Bacia do Paraná. Bol. Geoc. PETROBRÁS, 8:69-82. SCHNEIDER, R.L., MÜHLMANN, H., TOMMASI, E., MEDEIROS, R. A., DAEMON, R. F., NOGUEIRA, A. A. 1974. Revisão estratigráfica da Bacia do Paraná. In: SBG, Congr. Bras. Geol. 28, Porto Alegre, Anais, v.1, p.41-65. VESELY F. F., TRZASKOS-LIPSKI B., KRAFT R. P., ROSTIROLLA S. P., APPI C. J. 2003. Facies architecture of a Permocarboniferous sandstone reservoir analogue, Itararé Group, Paraná Basin, Brazil. In: Latin American Congress of Sedimentology, 3, Anais... VESELY F. F. & ASSINE M. L. 2004. Seqüências e tratos de sistemas deposicionais do Grupo Itararé, norte do Estado do Paraná. Revista Brasileira de Geociências, 34:219-230. VESELY, F. F. 2011. Sulcos de origem glacial em arenitos neocarboníferos do Parque Estadual de Vila Velha, sudeste do Paraná. Geociências (São Paulo. Impresso), v. 30, p. 589-599. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Parque Estadual de Vila Velha (Estadual) | UC de Proteção Integral | Parque |
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Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devonia (Privado) | UC de Uso Sustentável | Área de Proteção Ambiental |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido como holostratótipo ou unidade litodêmica nos léxicos estratigráficos do Brasil e da Amazônia Legal ou documentos similares, ou é a fonte de um holótipo, neótipo ou lectótipo registrado em publicações científicas, de acordo com o código (ICZN, ICBN ou ICN) vigente na época da descrição e cadastrado na Base de Dados Paleo da CPRM ou bases similares ou é um sítio de referência da IMA; | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 4 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
Valor Científico | 335 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse sem acesso direto por estrada mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículos | 1 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
Risco de Degradação | 110 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos por atividade antrópica | 1 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse sem acesso direto por estrada, mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículo | 1 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 2 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem mais de 5 tipos de elementos da geodiversidade (mineralógicos, paleontológicos, geomorfológicos, etc.) | 4 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
Valor Educativo | 305 | |||
Valor Turístico | 255 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Internacional |
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Valor Científico: | 335 |
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Valor Educativo: | 305 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 255 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 110 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - Parque |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -25.251926 e Longitude: -49.996649 |
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Ponto 2: | Latitude: -25.254231 e Longitude: -49.996762 |
Ponto 3: | Latitude: -25.254623 e Longitude: -50.008537 |
Ponto 4: | Latitude: -25.251832 e Longitude: -50.007040 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Luiz Alberto Fernandes |
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Email: | lufernandes@ufpr.br |
Profissão: | Geólogo, Professor Sênior |
Instituição: | Universidade Federal do Paraná - UFPR |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/4959270301217109 |