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Chapada da Canga
Mariana -
MG , Lat.:
-20.165920258 Long.:
-43.399139404
Última alteração: 14/05/2025 14:32:18
Última alteração: 14/05/2025 14:32:18
Status: Em análise





Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Chapada da Canga |
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Título Representativo: | Platô correlacionado a Superfície Sulamericana |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | Estratigrafia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -20.165920258 |
---|---|
Longitude: | -43.399139404 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | MG |
Município: | Mariana |
Distrito: | Santa Rita Durão |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Catas Altas |
Ponto de referência rodoviária: | MG-129 |
Acesso: | A Chapada da Canga está localizada se localiza na divisa entre os municípios de Catas Altas e Mariana, a leste da Serra do Caraça, entre de Santa Rita Durão e Catas Altas. O acesso a partir de Mariana é pela MG-129. Passa por Antônio Pereira e segue até a entrada da Mina Fábrica Nova. Até aqui a distância é de cerca de 28km. Continua na rodovia e segue até chegar a uma saída a direita que dá acesso a uma estrada de terra. Até aqui totalizam 38 km a partir do centro de Mariana. Continua pela estrada de terra por mais 2 km e então já estará sobre a Chapada da Canga. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Chapada de Canga é uma feição geomorfológica do Cenozoico originada pelo acúmulo de fragmentos de formação ferrífera bandada proveniente da encosta da Serra do Caraça. É um platô que sustenta o relevo nas cotas entre 900 e 850 metros de altitude, correlacionado a superfície Sulamericana, que é a superfície de maior expressão geográfica do sudeste brasileiro. A chapada é rica em elementos da biodiversidade e da geodiversidade, representados por espécies endêmicas do geossistema ferruginoso, além da presença de cavernas e sítios arqueológicos históricos. |
Abstract |
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The Chapada de Canga is a Cenozoic geomorphological feature that originated from the accumulation of fragments of banded iron formation from the slopes of the Serra do Caraça. It is a plateau that supports the relief at altitudes between 900 and 850 metres, correlated to the South American surface, which is the most geographically significant surface in south-eastern Brazil. The plateau is rich in elements of biodiversity and geodiversity, represented by endemic species of the ferruginous geosystem, as well as the presence of caves and historic archaeological sites. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - SGB |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cenozoico |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação chapada da Canga |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Conglomerado |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
A Chapada de Canga é uma feição geomorfológica cenozoica originada pelo acúmulo de fragmentos de rochas provenientes da Serra do Caraça, consolidada em uma plataforma elevada que sustenta o relevo nas cotas entre 900 e 850 metros de altitude. De acordo com Castro (2017), a Chapada da Canga representa a mais extensa acumulação de fragmentos cascalhosos, arenosos e lamosos laterizados, depositados sobre as rochas do Complexo Santa Bárbara, na porção leste do Quadrilátero Ferrífero. A sua importância da foi reconhecida desde a segunda metade do século XIX, a partir dos estudos geológicos e paleoambientais realizados pelo mineralogista francês Claude-Henri Gorceix, fundador da Escola de Minas de Ouro Preto, em 1876. A Formação Chapada de Canga definida por Sant’anna & Schorscher (1994) é composta por ortoconglomerados oligomíticos contendo seixos de itabirito e matriz ferruginosa fina, sendo geralmente maciços, porém localmente, foram observadas estruturas sedimentares preservadas, tais como, estratificações cruzadas tabulares e plano-paralelas, além de diques clásticos. De acordo com esses autores, os sedimentos foram depositados a partir de leques aluviais associados com rios entrelaçados, tendo como área fonte rochas metassedimentares do paleoproterozoico que afloram na região, especialmente nas escarpas da Serra do Caraça. A Chapada de Canga possui a forma alongada na direção E-W e está dividido em duas partes pelo Córrego Faria, o qual foi responsável pela dissecação do relevo, fluindo em direção à confluência com o Córrego do Forno (Castro 2017). É um dos geosistemas ferruginosos mais preservados do Quadrilátero Ferrífero repleto de cavernas e também onde ocorrem alguns sítios arqueológicos do período histórico (Tobias Jr. 2017). As cavernas possuem dimensões inferiores a 5 metros e ocorrem próximas à superfície nas bordas do platô (Souza 2017). A chapada está inserida na bacia hidrográfica do Rio Piracicaba, que é um dos maiores afluentes do Rio Doce (Carmo & Kamino, 2017). |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Atuais/Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR1d - Leques Aluviais | ![]() |
FR6a - Superfícies de aplainamento | ![]() |
FR10b - Chapadas | ![]() |
FR13a - Cangas e crostas lateríticas | ![]() |
FR12e - Caverna | ![]() |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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A Chapada de Canga é uma feição geomorfológica cenozoica originada pelo acúmulo de fragmentos de rochas ferruginosas provenientes principalmente da região da Serra do Caraça (Castro 2017). Ela é o resultado de acumulação de fragmentos cascalhosos provenientes dos itabiritos, quartzitos, hematititos e veios de quartzo, junto à escarpa da Serra do Caraça. Encobre parcialmente as rochas da Bacia do Fonseca que é um importante sítio paleontológico de idade terciária do Quadrilátero Ferrífero. De acordo com Maxwell (1972) a canga pode ser definida como depósitos superficiais de brechas e conglomerados ferruginosas composto por fragmentos de hematita, itabirito e veios de quartzo, cimentados por óxidos de ferro hidratados e cobertos por solos ferruginosos limoníticos. A espessura da canga varia de poucos centímetros até 50 metros. Pomerene (1964) classificou as cangas do Quadrilátero Ferrífero em três tipos principais: i) canga rica – brecha-conglomerado composto por fragmentos de hematita cimentado por óxido de ferro hidratado, contendo mais de 60% de Fe; ii) canga ordinária – brecha-conglomerado composta por fragmentos de hematita e itabirito cimentado por óxido de Fe hidratado, com teror de Fe variável entre 50 e 60%; iii) canga química – composta principalmente por limonita com cimento argiloso e solo ferruginoso que grada lateralmente para uma laterita endurecida e ocorre geralmente fora das áreas de rochas ferruginosas. Um quarto tipo descrito por Pomerene (1964) é a canga estruturada, que é um subtipo da canga ordinária. |
Bibliografia |
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Carmo, F.F.; Kamino, L.H.Y. 2017. Chapada da Canga: uma introdução. In: Kamino & Carmo (Orgs.), Chapada da Canga: patrimônio natural e cultural de relevante interesse para a conservação, Pristimo, 3i Editora, Belo Horizonte, p. 11-24. Castro, P.T.A. 2017. Geologia da Chapada da Canga. In: Kamino & Carmo (Orgs.), Chapada da Canga: patrimônio natural e cultural de relevante interesse para a conservação, Pristimo, 3i Editora, Belo Horizonte, p. 25-48. Maxwell, C.M. 1972. Geology and Ore deposits of the Alegria District. U.S. Geological Survey, paper 341-J, 83p. Pomerene, J.B. 1964. Geology end Ore Deposits of the Belo horizonte, Ibirité and Macacos quadrangles, Minas Gerais, Brazil. U.S. Geological Survey Proffessional Paper, 341-D, 84p. Sant´Anna, L.G.; Schorscher, J.H.D. 1994. Estratigrafia, ambiente de sedimentação e mineralogia das argilas da Bacia de Fonseca, Minas Gerais. 38º Congresso Brasileiro de Geologia. Camburiú-SC, p.253-254. Souza, F.C.R. 2017. Geoespeleologia na Chapada da Canga, leste do quadrilátero Ferrífero, MG. In: Kamino & Carmo (Orgs.), Chapada da Canga: patrimônio natural e cultural de relevante interesse para a conservação, Pristimo, 3i Editora, Belo Horizonte, p. 49-121. Tobias Jr., R. 2027. Introdução à arqueologia da chapada da Canga. In: Kamino & Carmo (Orgs.), Chapada da Canga: patrimônio natural e cultural de relevante interesse para a conservação, Pristimo, 3i Editora, Belo Horizonte, p. 123-167. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
---|---|---|---|
APA Municipal Carvão de Pedra (Privado) | UC de Uso Sustentável | Área de Proteção Ambiental |
|
APE Estadual Ouro Preto – Mariana (Privado) | UC de Uso Sustentável | Área de Proteção Ambiental |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Elevada |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido como holostratótipo ou unidade litodêmica nos léxicos estratigráficos do Brasil e da Amazônia Legal ou documentos similares, ou é a fonte de um holótipo, neótipo ou lectótipo registrado em publicações científicas, de acordo com o código (ICZN, ICBN ou ICN) vigente na época da descrição e cadastrado na Base de Dados Paleo da CPRM ou bases similares ou é um sítio de referência da IMA; | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
Valor Científico | 360 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos | 3 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 500 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 3 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso | 2 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 245 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos por atividade antrópica | 2 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas apenas ocasionalmente | 3 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 20 km do local de interesse | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros na região | 2 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 260 | |||
Valor Turístico | 190 |
Classificação do sítio
Relevância: |
![]() |
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![]() |
360 |
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![]() |
260 (Relevância Nacional) |
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190 (Relevância Regional/Local) |
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245 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - Monumento Natural |
Justificativa: | Na área visitada foram identificadas duas áreas escavadas que inclusive propiciaram uma melhor visão da composição da canga que constitui a chapada. A área possui altos valores da geodiversidade e biodiversidade, abriga um grande de cavernas e alguns sítios arqueológicos históricos que motivam a sua preservação (Fig. 4). Ao leste da chapada, onde se localiza a Bacia do Fonseca há ocorrências de fósseis de vegetais de idade Oligocênica/Pliocênica que motivaram a criação de uma Unidade de Conservação Municipal denominada APA Municipal Carvão de Pedra, situada no Município de Alvinópolis, MG, limite oeste do Quadrilátero Ferrífero, instituída através de Lei municipal nº 1.620 26/11/2002. Mas a área não cobre a área da Chapada da Canga. Parte da área também está dentro da APE Estadual Ouro Preto – Mariana. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -20.15410269201363 e Longitude: -43.41648101981264 |
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Ponto 2: | Latitude: -20.158775984676584 e Longitude: -43.41424942191225 |
Ponto 3: | Latitude: -20.16409369921825 e Longitude: -43.41012954886538 |
Ponto 4: | Latitude: -20.16908896294145 e Longitude: -43.406181337195456 |
Ponto 5: | Latitude: -20.169894635658668 e Longitude: -43.40274810965639 |
Ponto 6: | Latitude: -20.168444421771508 e Longitude: -43.39828491385561 |
Ponto 7: | Latitude: -20.167155331442032 e Longitude: -43.39485168631655 |
Ponto 8: | Latitude: -20.16941123252772 e Longitude: -43.385753633338034 |
Ponto 9: | Latitude: -20.171022570471376 e Longitude: -43.380260469275534 |
Ponto 10: | Latitude: -20.171022570471376 e Longitude: -43.374252321082174 |
Ponto 11: | Latitude: -20.168605557313672 e Longitude: -43.36893081839663 |
Ponto 12: | Latitude: -20.167316468315764 e Longitude: -43.36498260672671 |
Ponto 13: | Latitude: -20.165382814845948 e Longitude: -43.36034774954897 |
Ponto 14: | Latitude: -20.162482289705835 e Longitude: -43.358287813025534 |
Ponto 15: | Latitude: -20.159098275564695 e Longitude: -43.357772828894674 |
Ponto 16: | Latitude: -20.157486814468836 e Longitude: -43.36429596121889 |
Ponto 17: | Latitude: -20.160226288431854 e Longitude: -43.36910247977358 |
Ponto 18: | Latitude: -20.16199886360706 e Longitude: -43.37631225760561 |
Ponto 19: | Latitude: -20.16103200691659 e Longitude: -43.38712692435366 |
Ponto 20: | Latitude: -20.16070972002188 e Longitude: -43.39485168631655 |
Ponto 21: | Latitude: -20.15813140090375 e Longitude: -43.40000152762514 |
Ponto 22: | Latitude: -20.15394154149533 e Longitude: -43.408927919226706 |
Ponto 23: | Latitude: -20.148140012055123 e Longitude: -43.40806961234194 |
Ponto 24: | Latitude: -20.146528437845646 e Longitude: -43.4030914324103 |
Ponto 25: | Latitude: -20.143305239537646 e Longitude: -43.399486543494284 |
Ponto 26: | Latitude: -20.141048961147256 e Longitude: -43.39365005667788 |
Ponto 27: | Latitude: -20.140081974718267 e Longitude: -43.38832855399233 |
Ponto 28: | Latitude: -20.14298291604858 e Longitude: -43.38506698783022 |
Ponto 29: | Latitude: -20.14298291604858 e Longitude: -43.378543855506 |
Ponto 30: | Latitude: -20.143144077876258 e Longitude: -43.37184906180483 |
Ponto 31: | Latitude: -20.14298291604858 e Longitude: -43.36669922049624 |
Ponto 32: | Latitude: -20.13830915072033 e Longitude: -43.36858749564272 |
Ponto 33: | Latitude: -20.135891631033058 e Longitude: -43.373737336951315 |
Ponto 34: | Latitude: -20.133635245580656 e Longitude: -43.378200532752096 |
Ponto 35: | Latitude: -20.129605904817716 e Longitude: -43.38180542166811 |
Ponto 36: | Latitude: -20.126221178308956 e Longitude: -43.38609695609195 |
Ponto 37: | Latitude: -20.12251401281729 e Longitude: -43.39004516776186 |
Ponto 38: | Latitude: -20.122352829715226 e Longitude: -43.395709993201315 |
Ponto 39: | Latitude: -20.125898819581497 e Longitude: -43.39811325247866 |
Ponto 40: | Latitude: -20.129767080442566 e Longitude: -43.3972549455939 |
Ponto 41: | Latitude: -20.13347407394458 e Longitude: -43.400516511756 |
Ponto 42: | Latitude: -20.134279930462867 e Longitude: -43.403434755164206 |
Ponto 43: | Latitude: -20.136858643396327 e Longitude: -43.406696321326315 |
Ponto 44: | Latitude: -20.142177104416085 e Longitude: -43.41064453299624 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |