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Migmatito Siqueira
Ouro Preto -
MG , Lat.:
-20.349252701 Long.:
-43.614349365
Última alteração: 15/05/2025 16:32:53
Última alteração: 15/05/2025 16:32:53
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
255 
Valor Educativo:
290 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
220 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
140 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
| Nome do Sítio: | Migmatito Siqueira |
|---|---|
| Título Representativo: | TTG Mesoarqueano no centro do Quadrilátero Ferrífero |
| Classificação temática principal: | Tectônica |
| Classificação temática secundária: | Metamorfismo |
| Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
| Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Quadrilátero Ferrífero - MG) |
Localização
| Latitude: | -20.349252701 |
|---|---|
| Longitude: | -43.614349365 |
| Datum: | SIRGAS2000 |
| Cota: | m |
| Estado: | MG |
| Município: | Ouro Preto |
| Distrito: | Siqueira |
| Local: | Ferrovia Vitória Minas |
| Ponto de apoio mais próximo: | Cachoeira do Campo |
| Ponto de referência rodoviária: | Viaduto do Funil |
| Acesso: | O acesso principal é pela rodovia BR-365 a partir de Belo Horizonte passando por Itabirito ou a partir de Ouro Preto em direção a Itabirito. Itabirito fica a meia distância entre Belo Horizonte e Ouro Preto. São raros os afloramentos não intemperizados. Perto de Cachoeira do Campo aparecem alguns afloramentos. O melhor afloramento que encontramos fica próximo a Serra do Siqueira, com acesso próximo ao Viaduto do Funil. No sentido Ouro Preto – Belo Horizonte, depois de passar pelo Viaduto do Funil, tomar uma estrada de terra à direita e seguir por 3 km até a vila do Siqueira. A partir da vila até o afloramento é um percurso de apenas 2 km até chegar na ferrovia Vitória – Minas, onde fica o corte de estrada. |
Imagem de identificação
 Foto do corte na Ferrovia Vitória - Minas onde foi definido o um dos pontos do geossítio, próximo a Vila do... |
Resumo
| Resumo |
|---|
| O migmatito Siqueira está localizado na porção sudeste do Complexo Bação, próximo ao limite com as rochas do greenstone belt Rio das Velhas. É composto por dois afloramentos em cortes de estrada com algumas centenas de metros de extensão onde afloram migmatitos (metatexitos e diatexitos) com foliação de alto ângulo. A foliação de alto ângulo na borda do complexo é o que induziu diversos pesquisadores a proporem diferentes modelos da evolução tectônica do complexo, tais como, diapirismo em estado sólido, metamorphic core complex e dome and keel. |
| Abstract |
|---|
| The Siqueira migmatite is located in the southeast of the Bação Complex, close to the boundary with the rocks of the Rio das Velhas greenstone belt. It consists of two outcrops in road cuts a few hundred metres long where migmatites (metatexites and diatexites) with high-angle foliation outcrop. The high-angle foliation at the edge of the complex is what has led various researchers to propose different models of the complex's tectonic evolution, such as solid-state diapirism, metamorphic core complex and dome and keel. |
| Autores e coautores |
|---|
| José Adilson Dias Cavalcanti - SGB Frederico Moreira Freitas – SGB |
Contexto
Geológico
| Enquadramento Geológico Geral: |
|---|
|
| Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
|---|
| Arqueano |
| Ambiente Dominante: |
|---|
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| Tipo de Unidade: | Unidade Litodêmica |
|---|---|
| Nome: | Complexo Bação |
| Outros: | |
| Rocha Predominante: | Migmatito |
| Rocha Subordinada: | |
| Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Esse geossítio é composto por dois afloramentos localizados nas proximidades da Vila do Siqueira, no setor sudeste do Complexo Bação. O primeiro é um corte na ferrovia com 350 m de extensão, e o outro é um corte de estrada de terra com 200 m de extensão. No primeiro, afloram gnaisses com bandas leuco- e mesocráticas com raros neossomas. Nas proximidades há uma grande quantidade de blocos retirados durante a execução do corte da ferrovia onde podem ser vistas diversas estruturas presentes nos migmatitos e também veios de pegmatito composto por quartzo, feldspato e turmalina negra. No afloramento é comum observar zonas de fraturas subverticais espaçadas. No segundo afloramento as estruturas são mais visíveis e podem ser observados migmatitos estromáticos com fragmentos de paleossoma e resíduos imersos no neossoma com foliação vertical a subvertical. Ribeiro (1998) descreveu esse ponto durante o mapeamento do Projeto Rio das Velhas. Segundo esse autor, na área afloram gnaisses e migmatitos estromáticos, de cor cinza claro a escura com porções esbranquiçadas, foliadas, com paleossoma biotítico cinza escuro, e neossoma claro quartzo-feldspático. Também ocorrem injeções pegmatoides, às vezes contendo abundante turmalina preta, que isolam porções escuras biotíticas bandadas e/ou homogêneas daquelas com aspecto maciço. Também foram descritos veios de quartzo com dobras apertadas. |
Paleontológico
| Local de ocorrência |
|---|
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| Ramos da Paleontologia: |
|---|
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| Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
| Ambientes Sedimentares: |
|---|
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| Ambientes: |
|---|
| Tipos de Ambientes: |
|---|
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|
| Descontinuidades Estratigráficas: |
|---|
Rochas Ígneas
| Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
|---|
| Aspectos Texturais: |
|---|
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| Estruturas: |
|---|
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Rochas Metamórficas
| Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
| Facie Metamorfismo: Anfibolito |
| Texturas: |
|---|
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| Estruturas: |
|---|
|
Deformação das Rochas
| Tipo de Deformação: | Dúctil |
|---|
| Regime Tectônico: | Extensional |
|---|
| Estruturas Lineares: |
|---|
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|
| Estruturas Planas: |
|---|
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Interesse
Dados
| Pelo Conteúdo |
|---|
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| Interesse associado |
|---|
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| Pela sua possível utilização |
|---|
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Observações
| Observações Gerais |
|---|
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O Complexo Bação é um dos complexos metamórficos Arqueano do Quadrilátero Ferrífero que teve sua localidade-tipo definida por Herz (1970) na vila do Bação, situada na região sudoeste do Complexo. É composto principalmente por gnaisses e migmatitos de composição tonalítica-throndjemítica a granodiorítica e granitoides potássicos (Gomes 1986, Endo 1997, Lana et al. 2013). De acordo com Endo (1997) o complexo possui geometria dômica com foliação vertical a subvertical nas bordas. Com base nessa geometria vários autores propuseram diferentes modelos tectônicos para sua colocação, tais como, diapirismo em estado sólido (Barbosa 1968, Gomes 1986), metamorphic core complex associado a um evento extensional (Chemale et al. 1992) e dome and keel (Marshak et al. 1997). Os dados geocronológicos do Complexo Bação sugerem que o TTG possui idade entre 2925 e 2918 Ma e que o magmatismo potássico entre 2750 e 2700 Ma ocorreu concomitantemente com o vulcanismo félsico do greenstone belt Rio das Velhas entre 2780 e 2770 Ma (Lana et al. 2013). De acordo com esses autores, os complexos do Quadrilátero Ferrífero possuem estrutura dômica e expõe várias fases de evolução, tais como, a geração gnaisses e intrusão de plutons granodioríticos que foram intrudidos por volumosos corpos de granitoides potássicos. |
| Bibliografia |
|---|
| Chemale J., F.; Rosière, C.A.; Endo, I. 1992. Evolução tectônica do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais: um modelo. Pesquisas, 18(2): 104-127. Endo. I. 1997. Regimes tectônicos do Arqueano e Paleoproterozoico no interior da placa São Franciscana: Quadrilátero Ferrífero e áreas adjecentes, Minas Gerais. Tese de doutorado. Instituto de Geociências da Usp, São Paulo. 383p. Gomes, N. S. 1996. Determinações geotermométricas e gcobarométricas em paragêneses minerais de alto grau metamórfico no Complexo do Bação, Quadrilátcro Ferrífero - Minas Gerais. 34º Congresso Brasileiro de Geologia, Goiânia. Anais..., SBG 4, p.1424-1436. Herz, N. 1978. Metamorphic rocks of the Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil. Convênio USGS-DNPM, Professional Paper, 641 (C): 8lp. Lana, C.; Alkmim, F.F.; Armstrong, R.; Scholza, R.; Romano, R.; Herminio A. Nalini Jr., H.A. 2013. The ancestry and magmatic evolution of Archaean TTG rocks of the Quadrilátero Ferrífero province, southeast Brazil. Precambrian Research, 231: 157-173. Marshak, S.; Tinkhan, D.; Alkmim, F.F.; Brueckner, H. 1997. Dome-and-keel provinces formed during Paleoproterozoic orogenic collapse - core complexes, diapirs, or either?: Examples from the Quadrilátero Ferrífero and the Penokean orogeny. Geology, 25(5): 415-418. Ribeiro, J.H. 1998. Afloramento Id 161928. Estrada de Ferro Vitória-Minas. Projeto Rio das Velhas, superintendência Regional de Belo Horizonte. Disponível em: https://geosgb.sgb.gov.br. Romano, R., Lana, C., Alkmim, F.F., Stevens, G.S., Armstrong, R., 2013. Stabilization of the southern portion of the Sao Francisco Craton, SE Brazil, through a long-lived period of potassic magmatism. Precambrian Research, 224:143-159. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
 Mapa geológico simplificado do domo do Complexo Bação. Mapa compilado de Cavalcanti et al. (2016). Dados...  Mapa de localização e de acesso ao geossítio Migmatito Siqueira.  fotos - a) Vista parcial do afloramento 1; b) detalhe do migmatito estromático com bandamento subvertical; c) bloco...  Mapa imagem com a localização do geossítio Migmatitos do Siqueira e a área proposta para delimitação. |
Conservação
Unidade de Conservação
| Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
|---|---|---|---|
| APA Estadual Cachoeira das Andorinhas (Privado) | UC de Uso Sustentável | Área de Proteção Ambiental |
|
Proteção Indireta
| Relatar: | |
|---|---|
| Os locais onde estão os dois afloramentos estão bem preservados e fica distante da vila. O primeiro afloramento fica em um corte da estrada de ferro Vitória-Minas que possui tráfego intenso de trens transportando minério de ferro. E, talvez, por isso, torna-se um local de pouco acesso e preservado. O outro afloramento fica em um corte de estrada de terra também próximo da ferrovia. O afloramento é muito grande e alto e está bastante preservado. |
Uso e Ocupação
| Propriedade do Terreno | ||||
|---|---|---|---|---|
| Privado |
| Area Rural |
|---|
|
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| Area Urbana |
|---|
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| Fragilidade |
|---|
| Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
|---|
| As rochas do Complexo Bação raramente estão expostas devido ao intenso intemperismo que assolou a região gerando um solo argiloso espesso que recobre quase a sua totalidade. Com o desmatamento e o avanço da ocupação humana, o desenvolvimento de voçorocas é uma constante, trazendo riscos às comunidades de ali vivem. |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
| Ítem | Peso | Resposta | Valor |
|---|---|---|---|
| A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
| A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
| A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
| A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
| A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
| A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
| A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
| Valor Científico | 255 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
| Ítem | Peso | Resposta | Valor |
|---|---|---|---|
| B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
| B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
| B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
| B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
| B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
| Risco de Degradação | 140 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
| Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
|---|---|---|---|---|
| C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
| C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
| C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas apenas ocasionalmente | 3 |
| C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
| C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
| C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
| C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 20 km do local de interesse | 3 |
| C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
| C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
| C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
| C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
| C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
| C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
| C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 15 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 2 |
| C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
| Valor Educativo | 290 | |||
| Valor Turístico | 220 |
Classificação do sítio
| Relevância: |
Geossítio de relevância Nacional
|
|---|
 Valor Científico: |
255 |
|---|---|
 Valor Educativo: |
290 (Relevância Nacional) |
 Valor Turístico: |
220 (Relevância Nacional) |
| Risco de Degradação: |
140 (Risco Baixo) |
Recomendação
| Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
|---|---|
| Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
| Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
| Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
| Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
| Justificativa: | O geossítio fica em um local distante, mas de fácil acesso. Como os afloramentos são muito extensos (mais de 200 metros de extensão) em cortes de estrada e as rochas são muito duras, isso torna muito difícil a sua destruição. Mas é recomendável que seja colocada uma placa indicando que se trata de um geossítio. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
| Ponto 1: | Latitude: -20.346041981538285 e Longitude: -43.61429214499368 |
|---|---|
| Ponto 2: | Latitude: -20.347121693176852 e Longitude: -43.614614010075464 |
| Ponto 3: | Latitude: -20.347235699372362 e Longitude: -43.61523628256692 |
| Ponto 4: | Latitude: -20.347617955511957 e Longitude: -43.61587285995484 |
| Ponto 5: | Latitude: -20.34837575915636 e Longitude: -43.615858555058374 |
| Ponto 6: | Latitude: -20.34906649651067 e Longitude: -43.615078926086426 |
| Ponto 7: | Latitude: -20.349522515661295 e Longitude: -43.614356518010034 |
| Ponto 8: | Latitude: -20.349827855279255 e Longitude: -43.61396715044976 |
| Ponto 9: | Latitude: -20.348158016439232 e Longitude: -43.613537997007384 |
| Ponto 10: | Latitude: -20.346286970755177 e Longitude: -43.61347362399102 |
| Ponto 11: | Latitude: -20.34566328382524 e Longitude: -43.61340925097466 |
| Ponto 12: | Latitude: -20.344697570063595 e Longitude: -43.613023012876525 |
| Ponto 13: | Latitude: -20.343751969490437 e Longitude: -43.61291572451592 |
| Ponto 14: | Latitude: -20.34276612443399 e Longitude: -43.61267969012261 |
| Ponto 15: | Latitude: -20.34236373688928 e Longitude: -43.6128942668438 |
| Ponto 16: | Latitude: -20.34276612443399 e Longitude: -43.61347362399102 |
| Ponto 17: | Latitude: -20.343892803985092 e Longitude: -43.614353388547904 |
| Ponto 18: | Latitude: -20.344556736302422 e Longitude: -43.61463233828545 |
| Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
|---|
|
|
Responsável
| Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
|---|---|
| Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
| Profissão: | Geólogo |
| Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
| Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |
