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Morro Santana de Mariana
Mariana -
MG , Lat.:
-20.356365204 Long.:
-43.439113617
Última alteração: 20/05/2025 07:48:02
Última alteração: 20/05/2025 07:48:02
Status: Em análise





Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Morro Santana de Mariana |
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Título Representativo: | Ruinas de uma vila mineradora do período colonial |
Classificação temática principal: | Geomineração |
Classificação temática secundária: | Metalogenia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Quadrilátero Ferrífero - MG) |
Localização
Latitude: | -20.356365204 |
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Longitude: | -43.439113617 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | MG |
Município: | Mariana |
Distrito: | |
Local: | Vila do Gogo |
Ponto de apoio mais próximo: | Centro de Mariana |
Ponto de referência rodoviária: | Centro de Mariana |
Acesso: | O Morro Santana se localiza próximo à cidade de Mariana, porção sudeste do Quadrilátero Ferrífero (Fig. 1). O acesso é pela MG-129, em direção ao distrito de Antônio Pereira. A partir do centro de Mariana, seguir pela rua Bom Jesus até alcançar a MG-129. Depois segue a rodovia em direção a Antônio Pereira por cerca de 3 km até a entrada do Bairro do Gogo. Já no bairro tomar às ruas que dão acesso a parte mais alta do bairro onde há vários acessos por trilha. Outro acesso é através do Bairro do Rosário. A partir da igreja, segue em direção a Escola Municipal Dom Luciano de Almeida, onde também está o Espaço Celebrativo Ifigênia e, a partir dai segue por uma trilha. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Morro Santana de Mariana é um sítio arqueológico que preserva a memória da mineração dos séculos XVIII e XIX e também do processo de ocupação do interior do Brasil durante o período colonial. Sua riqueza patrimonial está nas ruinas ainda preservadas que possibilitam o entendimento das técnicas utilizadas para extração do ouro nos períodos colonial e imperial. São vários os vestígios da atividade mineradora que podem ser vistos ao longo de todo o morro, tais como, galerias, poços, canais, canoas, pilões, mundéus e pilhas de rejeito. Também podem ser vistos os vestígios do minério, materializado nos veios de quartzo-arsenopirita que ocorrem preferencialmente nas zonas de contato entre o itabirito da Formação Cauê, o filito carbonáceo da Formação Batatal e o quartzito sericítico da Formação Moeda. |
Abstract |
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Morro Santana de Mariana is an archaeological site that preserves the memory of mining in the 18th and 19th centuries and also of the process of occupation of the interior of Brazil during the colonial period. Its rich heritage lies in the ruins that are still preserved, which make it possible to understand the techniques used to extract gold in the colonial and imperial periods. There are many traces of mining activity that can be seen all along the hill, such as galleries, wells, channels, canoes, pylons, mundéus and tailings piles. You can also see traces of the ore, materialised in the quartz-arsenopyrite veins that occur preferentially in the contact zones between the itabirite of the Cauê Formation, the carbonaceous phyllite of the Batatal Formation and the sericite quartzite of the Moeda Formation. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - SGB Francisco de Assis - Consultor Independente Marilda Santana da Silva - FAFICH/UFMG |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Paleoproterozoico |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Supergrupo Minas |
Outros: | quartzito |
Rocha Predominante: | Formação ferrífera bandada |
Rocha Subordinada: | Filito grafítico |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
O Morro Santana de Mariana (ou Morro do Gogo) está inserido no contexto do Anticlinal de Mariana, na aba nordeste, onde também se localiza Antônio Pereira. Na zona central é onde se localiza a Mina da Passagem e no flanco sul está a Serra de Ouro Preto com diversos sítios da história da mineração, tais como, o Morro Santo Antônio de Passagem de Mariana, o Morro da Queimada, as minas da Encardideira e a Mina do Veloso. Nessas áreas o ouro foi extraído desde o século XVIII. Atualmente, o crescimento desordenado das cidades Ouro Peto e Mariana têm colocado em risco a preservação desses sítios. Em termos metalogenéticos, a mineralização de ouro ocorre principalmente na zona de contato entre o quartzito da Formação Moeda, o filito carbonáceo da Formação Batatal e os itabiritos da Formação Cauê. São veios de quartzo ricos em arsenopirita que ocorrem preferencialmente na camada de filito carbonáceo, mas que também interceptam as camadas de quartzito e de itabirito. De acordo com Heineck (1983) os corpos de minério são stratabound, compostos principalmente por quartzo-arsenopirita encaixado no contato entre o xisto e o itabirito. No inventário arqueológico realizado na área pela Prefeitura Municipal de Mariana foram identificados: pilões, sarilhos, mundéus, áreas de fundição, canais, pilhas de rejeito, brunidores, lavras a céu aberto, galerias, canoas e barragens. Além das estruturas relacionadas diretamente com a atividade mineradora, também foram identificados um conjunto de ruinas de residências, cemitério, igreja, curral, engenho, paiol, hospital e barragem. Essas estruturas foram edificadas utilizando principalmente a canga ferruginosa que é o produto do intemperismo dos itabiritos e que ocorrem recobrindo quase toda a superfície do morro (Prefeitura Municipal de Mariana, 2008). Outros aspectos interessantes do Morro Santana é que ele representa uma superfície de aplainamento coberta por canga ferruginosa e também um mirante que possibilita a vista das serras do Itacolomi e do Caraça, do Morro Santo Antônio, do centro histórico de Mariana e da antiga Mina de Maquiné. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
Facie Metamorfismo: Xisto verde |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil / Rúptil |
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Regime Tectônico: | Compressional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR7c - Escarpas | ![]() |
FR8b - Hogbacks | ![]() |
FR13a - Cangas e crostas lateríticas | ![]() |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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O Morro Santana de Mariana é um importante sítio da história da mineração de ouro no Quadrilátero Ferrífero que se localiza na região central de Minas Gerais. A lavra de ouro no Morro Santana foi muito intensa nas primeiras décadas do século XVIII, o que gerou muitos conflitos entre mineradores e a câmara de Mariana que alegava que as terras pertenciam ao senado e, dessa forma, os mineradores estariam obrigados ao pagamento de impostos. A instalação de um comércio no local também era motivo conflitos entre mineradores, comerciantes e a câmara. Em virtude desses conflitos, o governador Martinho de Mendonça de Pina e Proença, estabeleceu em 1730 as primeiras medidas de controle das lavras de ouro no local (Resende, 2013). Em 1862 a North Del Rey Company adquiriu a área para lavrar um filão de quartzo aurífero que ocorre na mesma posição estratigráfica da Mina da Passagem (Cauvert, 1915). De acordo com Cauvert (1915), com a descoberta da mina de Maquiné, do outro lado do vale, a mina de Morro Santana ficou abandonada até o ano de 1880. Posteriormente, foi vendida para Ouro Preto Gold Mining Company que também operava a Mina da Passagem e outras minas da região até o ano de 1927 (Freitas e Souza, 2009). Paul Ferrand (1894) descreveu o modo de minerar ouro no interior das montanhas da região como trabalhos rudimentares de abertura de galerias pouco profundas inteiramente ao acaso seguindo apenas pequenos veios de quartzo que afloravam nos flancos das montanhas. Quando atingiam as porções mais produtivas alargavam as galerias formando salões que se tornavam instáveis gerando desmoronamentos. As galerias também eram abandonadas quando os mineradores sentiam a falta de ar ou ainda quando não conseguiam esgotar as águas oriundas do aquífero. As jazidas eram lavradas a partir de uma série de galerias que atingiam a camada mineralizada. Em alguns casos faziam uma abertura superior para ajudar na ventilação (poço de ventilação) e também construíam galerias em um nível mais baixo para o esgotamento das águas. A vila mineradora do Morro Santana está localizada nas proximidades de Mariana é foi ativa durante os séculos XVIII e XIX. Com o abandono da área por mais de um século, as construções foram se deteriorando, restando apenas ruinas de residências, igreja, hospital e também algumas estruturas remanescentes da mineração, tais como, canais, mundeus, canoas, galerias e poços escavados em rocha, além de pilhas de rejeito. |
Bibliografia |
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Araujo, W.M. 2010. Plano de preservação das ruínas de edificações existentes no parque arqueológico do Morro Santana em Mariana/MG. Trabalho de conclusão de curso. Instituto Federal de Minas Gerais, Ouro Preto, 89p. Barbosa, A.L.M. 1969. Geologic Map of the Antônio Pereira Quadrangle, Minas Gerais, Brazil. Scale 1:25,000. Professional Paper 641-A, plate 8. United States – Brazil Technical Cooperation Program. Cauvert, A;F. (1915). Mineral Resources of Minas Gerais, Brazil. E. & F.N. Spon Limited, 57, Haymarket, London. 205p. Ferrand, M.P. 1894. L´Or a Minas Gerais (Brezil). Commission de L´Exposition Preparatoire de L´État de Minas Geraes, a Ouro Preto. Belo Horizonte, Imprensa Official do Estado de Minas Geraes. Tradução: Júlio Castanõn Guimarães e João Henrique Grossi Sad. Coleção Mineiriana. Fundação João Pinheiro, 1998, 366p. Freitas e Souza, R. 2009. Trabalho e cotidiano na mineração aurífera Inglesa em Minas Gerais: a Mina da Passagem de Mariana (1863-1927). Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. 476p. Heineck, C.A. 1983. Minas e Jazidas antigas de ouro no Brasil: parâmetros geológicos e mineiros – Minas Gerais. Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais, Superintendência Regional de Belo Horizonte, 228p. Prefeitura Municipal de Mariana. 2008. Dossiê de Tombamento. Conjunto paisagístico e arqueológico: morros Santana e Santo Antônio. Mariana-MG, 282p. Resende, D.F. 2013. Mineração nos morros das Minas Gerais: conflitos sociais e o estilo dos pequenos exploradores (1711 – 1779). Dissertação de Mestrado. Instituto de Ciências Humanas e Sociais, UFOP. 153p. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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O sítio arqueológico do Morro Santana possui tombamento municipal decretado em 2008. Mas é urgente a tomada de medidas de proteção e para o uso educativo e turístico do Morro Santana. A área possui um imenso potencial turístico que pode inclusive gerar renda para os habitantes locais da Vila do Gogo e também de Mariana e Ouro Preto. Atualmente, o Eduardo Campos, artista local, desempenha um importante papel na preservação da memória do Morro Santana. Idealizou um museu que conta de forma didática a história da ocupação e da mineração no Morro Santana. O museu do Gogo é visitado constantemente por moradores locais e escolas que também tem acesso a diversas trilhas que conduzem o visitante a conhecer os mais diversos aspetos da ocupação e da mineração de ouros ocorrida nos primórdios da consolidação da primeira capital de minas Gerias, a cidade de Mariana. De acordo com Araújo (2010) o trabalho de preservação e conservação de um bem tombado, é capaz de gerar grandes benefícios à comunidade vizinha ou detentora deste bem, principalmente no que tange ao plano econômico. As atividades econômicas podem mudar o perfil social do bairro do Morro Santana através da melhoria da qualidade de vida dos habitantes locais e das redondezas. |
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Elevada |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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A área é considerada de alta fragilidade devido ai avanço da ocupação urbana. |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 4 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 220 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos elementos geológicos secundários | 2 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 500 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 3 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 265 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros na região | 2 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem mais de 5 tipos de elementos da geodiversidade (mineralógicos, paleontológicos, geomorfológicos, etc.) | 4 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 340 | |||
Valor Turístico | 305 |
Classificação do sítio
Relevância: |
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![]() |
220 |
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340 (Relevância Nacional) |
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305 (Relevância Nacional) |
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265 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: | Avanço da ocupação urbana. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -20.357006405667143 e Longitude: -43.44639301343705 |
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Ponto 2: | Latitude: -20.355236055831682 e Longitude: -43.44596385999466 |
Ponto 3: | Latitude: -20.35366686514741 e Longitude: -43.44532012983109 |
Ponto 4: | Latitude: -20.3522988397476 e Longitude: -43.44437599225785 |
Ponto 5: | Latitude: -20.351172221496803 e Longitude: -43.443174362619175 |
Ponto 6: | Latitude: -20.350367489143846 e Longitude: -43.44223022504594 |
Ponto 7: | Latitude: -20.350447962567795 e Longitude: -43.44167232557084 |
Ponto 8: | Latitude: -20.351440464887457 e Longitude: -43.44140052795411 |
Ponto 9: | Latitude: -20.352245191650457 e Longitude: -43.44084262847901 |
Ponto 10: | Latitude: -20.35284873397132 e Longitude: -43.44011306762695 |
Ponto 11: | Latitude: -20.35329133017439 e Longitude: -43.43972682952881 |
Ponto 12: | Latitude: -20.353613217525442 e Longitude: -43.43921184539795 |
Ponto 13: | Latitude: -20.353532745750574 e Longitude: -43.43831062316895 |
Ponto 14: | Latitude: -20.35369368925839 e Longitude: -43.437323570251465 |
Ponto 15: | Latitude: -20.35396192827003 e Longitude: -43.43642234802246 |
Ponto 16: | Latitude: -20.354686170721806 e Longitude: -43.43520641283249 |
Ponto 17: | Latitude: -20.355410409777257 e Longitude: -43.43426227525925 |
Ponto 18: | Latitude: -20.356536997112464 e Longitude: -43.43323230699753 |
Ponto 19: | Latitude: -20.35726122748788 e Longitude: -43.43254566148972 |
Ponto 20: | Latitude: -20.358039099955736 e Longitude: -43.432416915457004 |
Ponto 21: | Latitude: -20.359299783231368 e Longitude: -43.43211650804733 |
Ponto 22: | Latitude: -20.36034587396557 e Longitude: -43.43185901598191 |
Ponto 23: | Latitude: -20.36139195761192 e Longitude: -43.431386947195286 |
Ponto 24: | Latitude: -20.362518501304066 e Longitude: -43.4309577937529 |
Ponto 25: | Latitude: -20.363242703622166 e Longitude: -43.43070030168747 |
Ponto 26: | Latitude: -20.363886436163792 e Longitude: -43.43057155565476 |
Ponto 27: | Latitude: -20.364248534538724 e Longitude: -43.43078613237595 |
Ponto 28: | Latitude: -20.365173893193315 e Longitude: -43.43057155565476 |
Ponto 29: | Latitude: -20.36581761768109 e Longitude: -43.43035697893356 |
Ponto 30: | Latitude: -20.366300409285067 e Longitude: -43.43035697893356 |
Ponto 31: | Latitude: -20.366622269515375 e Longitude: -43.43160152391647 |
Ponto 32: | Latitude: -20.366582037023285 e Longitude: -43.432459830801236 |
Ponto 33: | Latitude: -20.36569691954413 e Longitude: -43.433318137686 |
Ponto 34: | Latitude: -20.365857850372446 e Longitude: -43.43439102129196 |
Ponto 35: | Latitude: -20.365737152266938 e Longitude: -43.43529224352097 |
Ponto 36: | Latitude: -20.364650865070182 e Longitude: -43.43572139696335 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |