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Grupiaras do Rio das Velhas
Sabará -
MG , Lat.:
-19.903732300 Long.:
-43.819942474
Última alteração: 15/05/2025 16:32:21
Última alteração: 15/05/2025 16:32:21
Status: Em análise





Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Grupiaras do Rio das Velhas |
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Título Representativo: | registro dos primeiros depósitos de ouro lavrados no período colonial |
Classificação temática principal: | Geomineração |
Classificação temática secundária: | Formações superficiais |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Quadrilátero Ferrífero - MG) |
Localização
Latitude: | -19.903732300 |
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Longitude: | -43.819942474 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | MG |
Município: | Sabará |
Distrito: | |
Local: | Área urbana de Sabará |
Ponto de apoio mais próximo: | Rua Junqueira, Sabará, Minas Gerais |
Ponto de referência rodoviária: | |
Acesso: | O sítio se localiza em Sabará na Rua Jaqueira (Fig. 1). São dois afloramentos sendo um corte de estrada próximo à rua e outro em uma propriedade privada. A partir de Belo Horizonte seguir pela Avenida das Andradas em direção a Sabará até atingir a rodovia MG-262, passa pelo centro de atendimento ao turista e segue até a primeira ponte que atravessa o Rio das Velhas. Cruza a ponte e segue pela Rua Jaqueira até os pontos, marcados no mapa (ponto 1: -43,819866 e -19,903777; ponto 2: -43,819623W e -19,95161S). |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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As Grupiaras do Rio das Velhas são aluviões antigos formados quando o nível base do rio se posicionada em cotas superiores em relação ao nível base atual. Começaram a ser lavrados no período colonial quando a extração do ouro nos aluviões situados nas margens dos rios começaram a exaurir. Nessa fase foram adotadas novas técnicas de lavra do ouro, como o talho a céu aberto e a utilização de rodas d´água. As grupiaras compostas por conglomerados polimíticos do tipo matriz suportado composto por seixos de quartzo de veio, quartzito, itabirito e canga em meio a uma matriz argilo-arenosa ferruginosa. Em Sabará, antiga sede da Comarca do Rio das Velhas, ocorre dois afloramentos muito representativos desses depósitos localizados a cerca de 70 metros das margens do Rio das Velhas. |
Abstract |
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The Grupiaras of the Rio das Velhas are ancient alluvial deposits formed when the base level of the river was higher than the current base level. They began to be mined in the colonial period when gold extraction in the alluvial deposits located on the banks of the rivers began to run out. During this phase, new gold mining techniques were adopted, such as open-pit butchery and the use of water wheels. The grupiaras are made up of polymict conglomerates of the supported matrix type made up of quartz vein pebbles, quartzite, itabirite and canga amidst a ferruginous sandy-clay matrix. In Sabará, the former seat of the Rio das Velhas District, there are two very representative outcrops of these deposits located around 70 metres from the banks of the Rio das Velhas. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - SGB Frederico Moreira Freitas – SGB Marilda Santana da Silva - FAFICH/UFMG |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cenozoico |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | coberturas sedimentares Recentes |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Conglomerado |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
O geossítio é composto por dois afloramentos localizados na Rua Jaqueira em Sabará, distantes um do outro de 150 metros. O primeiro afloramento ocorre em um corte com dimensões de aproximadamente 10 x 10 x 5 metros de altura, situados 70 metros do leito atual do Rio das Velhas e a 10 metros de altura em relação ao nível atual do rio. Nesse afloramento, o depósito é representado por um conglomerado composto por seixos de quartzo, itabirito, quartzito e canga ferruginosa, em meio a uma matriz areno-argilosa-ferruginosa consolidada (Fig. 3). Os paleoaluviões ocorrem sobre o Grupo Nova Lima que localmente é composto por rochas metavulcanossedimentares muito intemperizadas. Sobre os paleoaluviões têm-se os depósitos coluvionares recentes (Fig. 2). Grupiaras é uma denominação antiga para os paleoaluviões encontrados nas encostas dos morros e das serras. São compostas por sedimentos fluviais depositados quando o leito do rio se localizada em cotas superiores. Com o rebaixamento do nível das águas, esses aluviões foram abandonados devido ao aprofundamento dos vales. O segundo afloramento está localizado no quintal de uma residência que também está localizada na Rua Jaqueira (Fig. 4). Nesse caso são pelo menos três blocos com dimensões menores do que aquele descrito no primeiro afloramento. Na área, há outros vestígios da atividade mineradora, tais como, galerias e ruinas de muros feitos de quartzito. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Atuais/Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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A primeira descoberta do ouro na região central de Minas Gerais, onde atualmente se conhece como Quadrilátero Ferrífero é atribuída ao bandeirante paulista Manuel Borba Gato (Eschwege, 1833). O ouro teria sido encontrado nos aluviões do Rio das Velhas, em Sabará, no ano de 1680. Posteriormente, também foi encontrado em Congonhas de Sabará (Nova Lima), Caeté, no Vale do Tripuí em Ouro Preto, no Rio do Carmo em Mariana, em Catas Altas, Santa Bárbara e Itabira (Costa & Rios, 2022). A ocupação do território ocorreu a partir de São Paulo através da Serra da Mantiqueira, do Rio São Francisco em direção à Comarca do Serro Frio e as Minas Gerais do Cataguás e, por último, do Rio de Janeiro através do Caminho Novo da Estrada Real até atingir as “Minas do Rio das Velhas”. Em 1742, a Capitania era considerada a mais populosa do Reino (Costa Val & Freitas 2021). De acordo com Eschwege (1833) os trabalhos de mineração do ouro na época eram realizados tanto nos leitos dos rios e córregos e nos aluviões nas margens dos rios, quanto em paleoaluviões e rochas com veios de quartzo auríferos localizados nas encostas dos morros e serras. A lavra nos córregos e leitos dos rios era realizada pelos faiscadores (garimpeiros) que se limitavam a extrair o ouro das areias, catando os grãos visivelmente maiores que se concentravam em pequenos pratos de estanho. Nesses pratos eram colocados os cascalhos auríferos juntamente com água, onde através de movimentos rotativos, fazia com que as substâncias mais leves se separassem do ouro que se depositava no fundo do prato. Mais tarde com a participação dos escravos africanos é que os mineiros aperfeiçoaram os processos de extração. Os escravos introduziram tecnologias como canoas, bateias e o couro de boi para reter o ouro (Paiva 2002). Já, nas encostas dos morros e serras é onde foram encontrados os paleoaluviões, que os mineiros denominavam de grupiaras. Eschwege (1833) descreveu a metodologia usada na época para lavrar o ouro nas grupiaras: “Antes de qualquer providência, procurava-se levar a água até o ponto mais elevado da grupiara, o que se faz geralmente por meio de um rego de 1 légua de extensão. Quando se dispõe de água suficiente, é possível trabalhar sem interrupção. Caso contrário, represa-se a água existente, que é solta de tempo em tempo, a fim de obter força bastante para arrastar e lavar a terra, que é tirada por meio das chamadas cavadeiras, munidas de ponteiras de ferro. Para o serviço ser feito regularmente e não deixar de lado nenhum trecho de terreno aurífero que a água não poderia carrear. A partir do canal principal partem muitos outros pelo morro abaixo, uns próximos dos outros. A terra rica desagregada é então arrastada pela água que vem do alto. Como não é somente o depósito inferior que contém ouro, mas também toda a massa, junta-se o material em um canal ao pé do morro, canal esse que possui uma sucessão de barragens em degraus. O que fica, mais pesado, deposita-se no fundo, de onde é levado para as canoas. A separação nos canais inferiores se efetua primeiro a seco e depois pela água. Ocupa-se deste modo um canal após outro, de modo que, pouco a pouco, se trabalha o terreno em profundidade até que o mesmo se torne compacto. Geralmente, a espessura da camada superficial aurífera e da crosta aluvionar aurífera, que a cobre, são de seis a oito e mesmo de dez palmos. Quando os seixos aluvionários auríferos possuem alguma espessura, como acontece, às vezes, de modo a formarem verdadeiro cascalho virgem, arrancam-se as camadas superficiais, principalmente se são pobres, até aflorar o cascalho. Procede-se então como se fosse leito de rio ou tabuleiro. Utilizam-se, também, as canoas para tal fim.” A partir de 1751 foram construídas as Casas de Fundição e Intendências na Comarca de Vila Rica, na vila homônima; na Comarca do Rio das Velhas, em Sabará; na Comarca do Rio das Mortes, em São João Del Rei e na Comarca do Serro Frio, na Vila do Príncipe. Além de fundir o ouro, as Casas de Fundição de Intendência tinha o papel de cobrar os impostos. Essas edificações foram demolidas ou então muito descaracterizadas, com exceção da Casa de Fundição e Intendência de Sabará, onde hoje funciona o Museu do Ouro, o que a torna um referencial importante para o entendimento do funcionamento e das operações metalúrgicas realizadas nesses órgãos do fisco português (Barcelos 2010). |
Bibliografia |
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Barcelos, R. 2010. Derreter o ouro, apurar as técnicas: arqueologia da metalurgia na Casa de Fundição e Intendência de Sabará, Minas Gerais (1751 – 1833). Dissertação de Mestrado. Faculdade de Letras do Porto, Portugal. 165p. Cavalcanti, J.A.D.; Ribeiro, J.H.; Tuller, M.P.; Signorelli, N. 2020. Mapa geológico da Folha Nova Lima, escala 1:25.000. Projeto Evolução Crustal do Quadrilátero Ferrífero, CPRM, Belo Horizonte. Formato Digital, disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br. Costa Val, A.V.; Freitas, J.G.G. 2021. História, expansão e cronologia das comarcas de Minas Gerais. Cadernos Jurídicos, São Paulo, 22(60): 59-78. Costa, M.A.; Rios, F.J. 2022. The gold mining industry in Brazil: a historical review. Ore Geology Reviews, 148:105005. Dinnouti, T.H. 2009. Museu do Ouro: a formação de um patrimônio como mediador da identidade nacional. Dissertação de Mestrado, Escola de Arquitetura da UFMG. Belo Horizonte, 147p. Eschwege, W.L. 1833. Pluto Brasiliensis. Tradução: Domício de Fegueiredo Murta. Edições do Senado Federal, Brasília, 2011, 728p. Paiva, E. F. 2002. Bateias, carumbés, tabuleiros: mineração africana e mestiçagem no Novo Mundo. In: Anastasia, C.M.J., Paiva, E.F. (Orgs.), O trabalho mestiço, maneiras de pensar e formas de viver - séculos XVI a XIX. Annablume/PPGH-UFMG, p. 187-207. Rosa, R.A.C.; Menezes, I.C.; Figueredo, A.N. 2017. O museu do Ouro. Coleção Museus do IBRAM. Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM, Brasília. 35p. Souza, W.A. 1984. Guia dos bens tombados: Minas Gerais. Belo Horizonte: IEPHA. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Aparentemente não há medidas de proteção para esse geossítio. Inclusive o avanço da ocupação urbana na região está colocando em risco a sua preservação. O sítio tem importância histórica nacional. No centro histórico de Sabará é onde se encontra o único Museu do Ouro do Brasil. O museu está instalado na antiga Casa de Fundição e Intendência da Vila de Nossa Senhora da Conceição de Sabará, construída em 1719. Nesse local o ouro era transformado em barras e também quando era subtraído o quinto e emitido um certificado que comprovava o pagamento do imposto (Souza 1984). São necessárias medidas de proteção e manejo do sítio para que o mesmo possa ser preservado e utilizado como equipamento turístico e educativo. Juntamente com o Museu do Ouro, as Grupiaras do Rio das Velhas podem compor um roteiro sobre a história da mineração. |
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Elevada |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Por estar localizados em áreas onde estão sendo construídas várias residências, esses afloramentos podem acabar por desaparecer. |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem resumos apresentados sobre o local de interesse em anais de eventos científicos, ou em relatórios inéditos, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 290 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos | 4 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 100 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 4 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 370 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos por atividade antrópica | 2 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros na região | 2 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 295 | |||
Valor Turístico | 250 |
Classificação do sítio
Relevância: |
![]() |
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![]() |
290 |
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295 (Relevância Nacional) |
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250 (Relevância Nacional) |
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370 (Risco Alto) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: | Aparentemente não há medidas de proteção para esse geossítio. Inclusive o avanço da ocupação urbana na região está colocando em risco a sua preservação. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.903081307347016 e Longitude: -43.81969928741456 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.903827817642114 e Longitude: -43.819999694824226 |
Ponto 3: | Latitude: -19.90426159903371 e Longitude: -43.820042610168464 |
Ponto 4: | Latitude: -19.904634851837475 e Longitude: -43.81993532180786 |
Ponto 5: | Latitude: -19.904826521854034 e Longitude: -43.81988167762757 |
Ponto 6: | Latitude: -19.90504845526735 e Longitude: -43.81982803344727 |
Ponto 7: | Latitude: -19.905250212645722 e Longitude: -43.81981730461121 |
Ponto 8: | Latitude: -19.905694077972587 e Longitude: -43.81993532180786 |
Ponto 9: | Latitude: -19.905986624893618 e Longitude: -43.81991386413575 |
Ponto 10: | Latitude: -19.90627917127375 e Longitude: -43.8196885585785 |
Ponto 11: | Latitude: -19.90591601016909 e Longitude: -43.819602727890015 |
Ponto 12: | Latitude: -19.904967752243984 e Longitude: -43.819624185562134 |
Ponto 13: | Latitude: -19.904281774883465 e Longitude: -43.81966710090638 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |