Visualizando
Oncólitos da Fazenda Gandarela
Santa Bárbara -
MG , Lat.:
-20.062604904 Long.:
-43.671401978
Última alteração: 14/05/2025 14:33:01
Última alteração: 14/05/2025 14:33:01
Status: Em análise





Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Oncólitos da Fazenda Gandarela |
---|---|
Título Representativo: | Estruturas biogênicas do Paleoproerozoico |
Classificação temática principal: | Paleontologia |
Classificação temática secundária: | Paleoambiental |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Quadrilátero Ferrífero - MG) |
Localização
Latitude: | -20.062604904 |
---|---|
Longitude: | -43.671401978 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | MG |
Município: | Santa Bárbara |
Distrito: | |
Local: | Fazenda Gandarela |
Ponto de apoio mais próximo: | Rio Acima |
Ponto de referência rodoviária: | Centro de Rio Acima |
Acesso: | O geossítio está localizado dentro da área do Parque Nacional da Serra do Gandarela (Fig. 1). O acesso a partir do BH Shopping, localizado no Bairro Belvedere de Belo Horizonte, é pela MG-030 em direção à Nova Lima e seguindo até Rio Acima, por cerca de 30 km. Saindo de Rio Acima, segue por uma estrada de terra por mais 18 km até o mirante da Serra do Gandarela e depois por mais 8 km até a Lagoa do Metro, onde toma a estrada a direita e segue por mais 800 metros até chegar a uma frente de lavra de mármore abandonada. A partir daí, segue por uma trilha por cerca de 1500 metros até o afloramento. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
---|
O geossítio Oncólitos da Fazenda Gandarela é atualmente considerado o registro biogênico mais antigo do Brasil. O mármore possui idade de 2,42 Ga, exibe aspecto bandado nas cores cinza, branco e lilás e, às vezes avermelhado, composto por finas camadas negras ricas em material carbonáceo e camadas mais claras pontuadas por oncólitos, proporcionando um aspecto manchado semelhando ao peixe surubim, de onde provém a denominação de mármore surubim. A região também é considerada localidade-tipo da Formação Gandarela nomeada por Dorr (1958) nas proximidades da Fazenda Gandarela. |
Abstract |
---|
The Fazenda Gandarela Oncolith geosite is currently considered the oldest biogenic record in Brazil. The marble is 2.42 Ga old and has a banded appearance in grey, white and lilac colours, sometimes reddish, composed of thin black layers rich in carbonaceous material and lighter layers punctuated by oncoliths, giving it a spotted appearance similar to a surubim fish, hence the name surubim marble. The region is also considered a type locality of the Gandarela Formation named by Dorr (1958) in the vicinity of Fazenda Gandarela. |
Autores e coautores |
---|
José Adilson Dias Cavalcanti - SGB - Sureg-BH Frederico Moreira Freitas - SGB - Sureg-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
---|
|
Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
---|
Paleoproterozoico |
Ambiente Dominante: |
---|
|
Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
---|---|
Nome: | Formação Gandarela |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Mármore |
Rocha Subordinada: | Formação ferrífera bandada |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
O geossítio é um afloramento de mármore com estruturas sedimentares muito bem preservadas e possui poucas dezenas de metros de extensão por mais ou menos 10 metros de altura (Fig. 3). Na área do geossítio, o mármore da Formação Gandarela, em geral, possui aspecto bandado nas cores cinza, branco e lilás e, às vezes avermelhado, composto por finas camadas negras ricas em material carbonáceo e camadas mais claras pontuadas por oncólitos, proporcionando um aspecto manchado semelhando ao peixe surubim, de onde provém a denominação de mármore surubim. Os oncólitos se concentram principalmente nas camadas cinza e lilaz. Outras estruturas comumente observadas são os estilólitos horizontais e falhas normais. A Serra do Gandarela também é a localidade-tipo da Formação Gandarela, nomeada por Dorr (1958), com espessura estimada de aproximadamente 500 metros. É composta predominantemente por dolomitos exibindo as cores vermelho, branco e cinza. Esporadicamente ocorrem intercalações de itabirito dolomítico, filito dolomítico, filito e, mais raramente, rochas vulcânicas, (Dorr 1958, 1969) (Fig. 2). Na base da Formação Gandarela, os mármores estão em contato gradacional com as formações ferríferas bandadas da Formação Cauê. Babinski et al. (1995) realizou a datação de sete amostras de bandas brancas e sete amostras de bandas escuras do mármore estromatolítico pouco deformado, exibindo bandamento e estruturas flaser, especificamente do afloramento do geossítio, pelo método Pb-Pb e interpretou a isócrona de 2420 ± 19 Ma como idade de sedimentação da sequência. De acordo com Souza & Müller (1984), os oncólitos se formaram a partir de um núcleo de geminação onde as algas azuis - verdes se aderiram e aprisionaram sedimentos carbonáticos finos. As estruturas algais são raramente preservadas, podendo ser observadas camadas descontínuas, irregulares e onduladas em torno das partículas. Quanto à geometria essas estruturas biogênicas são divididas em três tipos: LLH – esferoides unidos lateralmente; SH – esferoides com empilhamento vertical; e SS – esferoides isolados (Logan et al. 1964). A área do geossítio, Souza & Müller (1984) identificaram estromatólitos e oncólitos, localizados na base do membro intermediário da Formação Gandarela. As esteiras algálicas (tipo LLH) foram observadas macro e microscopicamente, realçada por sua morfologia e diferença de cores, onde as camadas mais escuras são marcadas pela presença de matéria orgânica. A preservação dessas estruturas está ligada ao baixo grau metamórfico e de deformação. Esse mármore foi lavrado e utilizado como rocha ornamental por muito tempo, podendo ser observado, por exemplo, no interior da igreja do Santuário do Caraça, em Catas Altas. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
---|
|
Ramos da Paleontologia: |
---|
|
Taxons conhecidos: |
---|
|
Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
---|
|
Ambientes: | Antigos |
---|
Tipos de Ambientes: |
---|
|
Descontinuidades Estratigráficas: |
---|
Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
---|
Aspectos Texturais: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
Facie Metamorfismo: Xisto verde |
Texturas: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil / Rúptil |
---|
Regime Tectônico: | Compressional |
---|
Estruturas Lineares: |
---|
|
Estruturas Planas: |
---|
|
Feições de Relevo
FR11a - Colina | ![]() |
FR11b - Morro | ![]() |
FR13a - Cangas e crostas lateríticas | ![]() |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
---|
|
Interesse associado |
---|
|
Pela sua possível utilização |
---|
|
Observações
Observações Gerais |
---|
A história da Terra no Proterozoico (2,5 a 0,54 Ga) é caracterizada pela presença de importantes eventos tectônicos, ambientais e biológicos. É marcado tanto pela ruptura quanto pela formação de supercontinentes e extensas glaciações (Becker et al. 2003). De acordo com esses autores, as rochas carbonáticas da Formação Gandarela estão em contato gradacional com as formações ferríferas bandadas da Formação Cauê, refletem a composição da água do mar e da atmosfera no intervalo anterior a glaciação do Proterozoico e podem ser equivalentes das formações ferríferas localizadas na África do Sul e na Austrália. A Formação Gandarela possui uma ampla distribuição no Quadrilátero Ferrífero, ocorrendo tanto no Sinclinal Gandarela, quanto na Serra do Curral, Sinclinal Dom Bosco, Serra da Moeda e Anticlinal de Mariana. Foi individualizada por O´Rourke (1954, em comunicação escrita, in Dorr 1969), e Pomerene (1964) e, nomeada por Dorr (1958). Gonçalves (2021) subdividiu a Formação Gandarela em quatro fácies sedimentares depositadas em ambiente de plataforma carbonática rasa, da base para o topo: i) dolomito rico em Fe intercalado com itabirito dolomítico; ii) dolomito cinza com estromatólitos laminados e oncólitos; iii) pelitos dolomíticos formados a partir de argilas e siltes; iv) e conglometado intraformacional resultante do retrabalhamento por correntes de maré. |
Bibliografia |
---|
Babinski, M.; Chemale Jr., F.; Van Schmus, W.R. 1995. The Pb/Pb age of the Minas Supergroup carbonate rocks, Quadrilátero Ferrífero, Brazil. Precambrian Research. 72: 235-245. Becker, A.; Sial, A.N.; Karhu, J.A.; Ferreira, V.P.; Noce, C.M.; Kaufman, A.J.; Romano, A.W.; Pimentel, M.M. 2003. Chemostratigraphy of carbonates from the Minas Supergroup, Quadrilátero Ferrífero (Iron Quadrangle), Brazil: a stratigraphic record of early proterozoic atmospheric, biogeochemical and climatic change. American Journal of Science, 303: 865-904. Dorr, J.V.N. 1958. The Gandarela Formation. Sociedade Brasileira de Geologia. Boletim, 7(2): 63-64. Dorr, J.V.N. 1969. Physiographic, stratigraphic and structural development of the Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil. U.S. Geological Survey, Professional paper, 641-A, 115p. Gonçalves, G.F. 2021. Estratigrafia de sequências e proveniência sedimentar do Supergrupo Minas e Itacolomi no Quadrilátero Ferrífero, MG, Brasil. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geociências da UFMG, Belo Horizonte, 139p. ICMBio, 2024. Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra do Gandarela. Portaria No 4.371 de 23 de dezembro de 2024. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 70p. Logan, B.W.; Rezak, R.; Ginsburg, R.N. 1964. Classification and environmental significance of algal stromatolites. Journal of Geology, 72: 68-83. O´Rourke, J.E. 1969. Geologic Map of the Gandarela Quadrangle, Minas Gerais, Brasil. scale 1:25,000, U.S. Geological Survey. Pomerene, J.B. 1964. Geology end ore deposits of Belo Horizonte, Ibirité and Macacos quadrangles, Minas Gerais, Brasil. U.S. Geological Survey, Professional Paper 341-E, 58p. Souza, P.C.; Müller, G. 1984. Primeiras estruturas algálicas comprovadas na Formação Gandarela, Quadrilátero Ferrífero. Revista da Escola de Minas – REM, 37(2): 13-21. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
---|---|---|---|
Parque Nacional da Serra do Gandarela ( Federal) | UC de Proteção Integral | Parque |
|
Proteção Indireta
Reserva de Biosfera: | Reserva da Biosfera da Serra do do Espinhaço |
---|
Relatar: | |
---|---|
O geossítio Oncólitos da Fazenda Gandarela está inserido na área do Parque Nacional da Serra do Gandarela, criado pelo Decreto s/n de 13/01/2014, com área de 31284 hectares. A criação do parque teve como objetivos principais preservar amostras do patrimônio biológico, geológico, espeleológico e hidrológico associado às formações de canga do Quadrilátero Ferrífero, incluindo os campos rupestres e os remanescentes de floresta semi-decidual, as áreas de recarga de aquíferos e o conjunto cênico constituído por serras, platôs, vegetação natural, rios e cachoeiras (ICMBio, 2024). Na área do geossítio também afloram rochas sedimentares fossilíferas da Bacia do Gandarela, que são correlacionadas com a Formação Fonseca, definida na área da Bacia do Fonseca, que também é um importante sítios peleontológico do Quadrilátero Ferrífero. Por estar inserido na área do PARNA Serra do Gandarela, consideramos que esse geossítio será preservado (Fig. 4). Mas é necessária a criação de uma sinalização para indicar a presença do geossítio no local. |
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
---|---|---|---|---|
Público / Federal |
Area Rural |
---|
|
Area Urbana |
---|
|
Fragilidade |
---|
Elevada |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
---|
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido como holostratótipo ou unidade litodêmica nos léxicos estratigráficos do Brasil e da Amazônia Legal ou documentos similares, ou é a fonte de um holótipo, neótipo ou lectótipo registrado em publicações científicas, de acordo com o código (ICZN, ICBN ou ICN) vigente na época da descrição e cadastrado na Base de Dados Paleo da CPRM ou bases similares ou é um sítio de referência da IMA; | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
Valor Científico | 360 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos elementos geológicos secundários | 2 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso | 2 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse sem acesso direto por estrada mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículos | 1 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 155 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos por atividade antrópica | 2 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse sem acesso direto por estrada, mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículo | 1 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas apenas ocasionalmente | 3 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 265 | |||
Valor Turístico | 205 |
Classificação do sítio
Relevância: |
![]() |
---|
![]() |
360 |
---|---|
![]() |
265 (Relevância Nacional) |
![]() |
205 (Relevância Nacional) |
![]() |
155 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
---|---|
Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -20.054296752848057 e Longitude: -43.67420846872847 |
---|---|
Ponto 2: | Latitude: -20.06715617086567 e Longitude: -43.67377931528609 |
Ponto 3: | Latitude: -20.06731741079533 e Longitude: -43.6695306962065 |
Ponto 4: | Latitude: -20.054256439535834 e Longitude: -43.66970235758345 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
---|
|
Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
---|---|
Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |