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Mirante Buraco da Raquel
Fernando de Noronha -
PE , Lat.:
-3.834388971 Long.:
-32.397640228
Última alteração: 04/08/2023 10:24:20
Última alteração: 04/08/2023 10:24:20
Status: Em análise
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
175
Valor Educativo:
330 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
345 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
105 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Mirante Buraco da Raquel |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | Petrologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 66 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Fernando de Noronha - PE ) |
Localização
Latitude: | -3.834388971 |
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Longitude: | -32.397640228 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | PE |
Município: | Fernando de Noronha |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Vila dos Remédios |
Ponto de referência rodoviária: | Vila dos Remédios |
Acesso: | O sítio da geodiversidade Mirante Buraco da Raquel está localizado a 1700 metros na direção Nordeste a partir do centro da Vila dos Remédios, com acesso por estrada e trilha. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Buraco da Raquel é um ponto turístico rodeado de lendas e de grande importância ambiental. Localizado na face oposta da ilha em relação ao Porto de Santo Antônio, conta-se que Raquel refere-se a filha de um dos comandantes militares da ilha, mas as versões populares dizem que Raquel escolhia este local para encontros amorosos entre seus amigos. Lendas ou não, o importante é que a região do Buraco da Raquel é um espaço de contemplação e de especial importância ecológica para o Arquipélago. Neste flanco da ilha ocorrem lavas de basanitos melanocráticos pretos, de aspecto rugoso, porções fortemente vesiculares, aspecto vítreo, desenvolvendo forte disjunção pseudo-hexagonal decimétrica, que se mascara por uma disjunção esferoidal pronunciada gerada pela alteração das porções vítreas das lavas. Este sítio da geodiversidade faz parte da proposta do Geoparque Fernando de Noronha (Wildner; Ferreira, 2012). |
Abstract |
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Buraco da Raquel is a tourist spot surrounded by legends and of great environmental importance. Located on the opposite side of the island in relation to Porto de Santo Antônio, it is said that Raquel refers to the daughter of one of the military commanders on the island, but popular versions say that Raquel chose this place for romantic encounters between her friends. Legends or not, the important thing is that the region of Buraco da Raquel is a space for contemplation and of special ecological importance for the Archipelago. On this flank of the island there are lavas of black melanocratic basanites, with a rough aspect, strongly vesicular portions, glassy appearance, developing a strong decimetric pseudo-hexagonal disjunction, which is masked by a pronounced spheroidal disjunction generated by the alteration of the vitreous portions of the lavas. This geodiversity site is part of the Fernando de Noronha Geopark proposal (Wildner; Ferreira, 2012). |
Autores e coautores |
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Wilson Wildner – Serviço Geológico do Brasil - CPRM Rogério Valença Ferreira – Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Neógeno |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação São José |
Outros: | Melabasanitos |
Rocha Predominante: | Basanito |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
O sítio da geodiversidade Mirante Buraco da Raquel está localizado a 1700 metros na direção Nordeste a partir do centro da Vila dos Remédios, com acesso por estrada e trilha. Neste flanco da ilha ocorrem lavas de basanitos melanocráticos pretos, de aspecto rugoso, porções fortemente vesiculares, aspecto vítreo, desenvolvendo forte disjunção pseudo-hexagonal decimétrica, que se mascara por uma disjunção esferoidal pronunciada gerada pela alteração das porções vítreas das lavas. Os derrames de melabasanitos contem microfenocristais prismáticos de diopsídio e olivina, imersos em uma matriz composta por diopsídio, olivina, opacos, prismas de plagioclásio, finos cristais poiquilíticos de nefelina e abundantes agulhas de apatita. Em algumas rochas o material intersticial é isótropo, provavelmente representando uma composição vítrea de feldspatóides do tipo analcima. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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ALMEIDA, F.F.M.de 1955. Geologia e petrologia do arquipélago de Fernando de Noronha. Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 181 p. (Monografia 13). ALMEIDA, F. F. M de 2000. Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Schobbenhaus, C.; Campos, D. A.; Queiroz, E. T.; Winge, M.; Berbert-Born, M. (Eds.) Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos-SIGEP/Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM/Serviço Geológico do Brasil-CPRM, Brasília, p. 361-368. ALMEIDA, F. M. de. 2006. Ilhas oceânicas brasileiras e suas relações com a tectônica atlântica. Terrae Didática, v.2, n., p.3-18. Disponível em: BRANNER, J.C. 1888. Notes on the fauna of the Islands of Fernando de Noronha. American Naturalist,. 26, 861-971. Branner, J.C. 1889. The geology of Fernando de Noronha. Americal Journal of Sciences, 27,145-171. CORDANI, U.G. 1970. Idade do vulcanismo no Oceano Atlântico Sul. Instituto de Geociências e Astronomia, Boletim IGA, 1, 9-75. CORDANI, U.G.; ULBRICH, M. N.; MENOR, E. A.; LOPES, R. P. 2003. Cenozoic lkaline volcanism of Fernando de Noronha island. In: SOUTH AMERICAN SYPOSIUM ON ISOTOPE GEOLOGY, 4., 2003. Salvador. Field Trip Guide. Salvador: CBPM/IRD, p. 1-24. FODOR, R.V; MUKASA S.B., SIAL A.N. 1998. Isotopic and trace-element indications of lithospheric and asthenospheric components in Tertiary alkalic basalts, northeastern Brazil. Lithos, 43:197-217. IBAMA, 2005. Plano de Manejo da APA Fernando de Noronha – Rocas – São Pedro e São Paulo: Resumo Executivo. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. 53p. LIMA, E.R.; ROCHA, A. J. D.; SCHOBBENHAUS, C. 2010. Aplicativo para Cadastramento e Quantificação de Geossítios. I Conferência de Geoparques da América Latina e Caribe, Juazeiro do Norte. MARINGOLO, V. 1994. Estudo petrográfico e químico de alguns diquesultramáficos e máficos do arquipélago de Fernande de Noronha, PE. NORONHA, 2010. Disponível em: http://www.noronha.pe.gov.br/. Acesso em 12/01/2010. RIVALENTI, G.; MAZZUCCHELLI, M.; GIRARDI, V. A. V.; VANNUCCI, R.; BARBIERI, M. A.; ZANETTI, A.; GOLDSTEIN, S. L. 2000. Composition and processes of the mantle lithosphere in northeastern Brazil and Fernando de Noronha: evidence from mantle xenoliths. Contributions to Mineralogy and Petrology, Berlim, v. 138, p.308-325. TEIXEIRA, W.; CORDANI, U. G.; MENOR, E. A.; TEIXEIRA, M. G.; LINSKER, R. 2003. Arquipélago Fernando de Noronha o paraíso do vulcão. São Paulo: Terra Virgem, 2003. 167 p. SCHWAB, R.G.; BLOCK, W. 1985. Geochemical distribution pattern of magmatites from the Archipelago of Fernando de Noronha. Zentralblat für Geologie und Palaeontologie. 1 (9-10), 1477 - 1483. ULBRICH , M.N.C; RUBERTI, E. 1992. Nova ocorrência de rocha basanítica no Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 37, São Paulo, SBG. Anais, 2: 83-84. ULBRICH, M. N. C. 1994. Petrography of alkaline volcanicsubvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, Southern Atlantic Ocean. Geoch. Bras. 8 (1), 21-29). ULBRICH, M.N.C.; MARINGOLO, V.; RUBERTI, E. 1994. The geocheminstry of alkaline volcanic-subvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, South Atlantic Ocean. Geochimica Brasiliensis(1994), 8(1):31-39. ULBRICH, M. N. C.; LOPES, R. P. 2000. Xenólitos de origem subvulcânica na Formação Remédios, Arquipélago de Fernando de Noronha:petrografia, textura e química mineral. Geochimica Brasiliensis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p.97-114. UNESCO, 2008. Guidelines and Criteria for National Geoparks seeking UNESCO's assistance to join the Global Geoparks Network (June 2008), 10 p. http://www.unesco.org/science/earthsciences/geoparks/geoparks.htm. WILDNER, W; FERREIRA, R. V. 2012. Geoparque Fernando de Noronha (PE): proposta. In: Geoparques do Brasil: propostas. Organizadores: Carlos Schobbenhaus e Cássio Roberto da Silva. Rio de Janeiro: CPRM, v. 1, 317-360. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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APA de Fernando de Noronha (Privado) | UC de Uso Sustentável | Área de Proteção Ambiental |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | A realização de amostragem ou de trabalho de campo é muito difícil de ser conseguida devido à existência de limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) | 1 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 175 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso | 2 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 105 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 330 | |||
Valor Turístico | 345 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 175 |
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Valor Educativo: | 330 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 345 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 105 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
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Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |