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Praia do Meio
Fernando de Noronha -
PE , Lat.:
-3.839722157 Long.:
-32.412139893
Última alteração: 04/08/2023 09:53:57
Última alteração: 04/08/2023 09:53:57
Status: Em análise
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
170
Valor Educativo:
360 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
375 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
140 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Praia do Meio |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Petrologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 66 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Fernando de Noronha - PE ) |
Localização
Latitude: | -3.839722157 |
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Longitude: | -32.412139893 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | PE |
Município: | Fernando de Noronha |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Vila dos Remédios |
Ponto de referência rodoviária: | Vila dos Remédios |
Acesso: | O sítio da geodiversidade Praia do Meio está localizado a 260 metros na direção norte a partir do centro da Vila dos Remédios, com acesso por trilha. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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Afloramento em grandes blocos no piso e ao longo da Praia do Meio, até os limites com a Praia do Cachorro. Nesta região, contornando a linha de praia, ocorre um horizonte de rochas piroclásticas representadas por tufos e tufos lapilíticos da Formação Remédios, contendo fragmentos juvenis e conatos que variam entre tamanhos cinza a lapilíticos. Associam-se a estes depósitos piroclásticos, particularmente na porção próximo ao acesso a Praia do Cachorro, brechas sin-magmáticas compostas por uma matriz ígnea (não fragmentada), granular fina a média, contendo abundantes cristais de olivinas, piroxênios, anfibólios e feldspatos/feldspatóides, alguns provenientes da fração magmática e alguns claramente instáveis, arrancados dos fragmentos imersos neste magma. A rocha constitui-se de um termo lamprofírico, constituído por uma matriz microcristalina a afanítica onde se destacam cristais euédricos ripiformespretos de clinopiroxênio e cristais de feldspatos/feldspatóides. Nesta matriz magmática encontram-se imersos fragmentos centi- a decimétricos, variando entre alguns milímetros a 5 cm, localmente chegando à cerca de 30 cm de tamanho, normalmente angulosos, provenientes da assimilação/fragmentação de rochas máfico-ultramáficas melanocráticas, granulares finas a médio, provavelmente arrancados da estrutura vulcânica inferior ou do substrato mantélico. Trata-se de brechas sin-eruptivas intratelúricas, contendo um conjunto de fragmentos juvenis mantélicos, granulares médio a grossos, parcialmente assimilados. Cortando estas litologias ocorrem diques com cerca de 2-3m de largura de rochas microporfiríticas, com a composição de analcima monchiquitos. A matriz dessas brechas comagmáticas foi datada por Cordani et al. (2003) e forneceram uma idade K-Ar de 4,3 Ma. Este sítio da geodiversidade faz parte da proposta do Geoparque Fernando de Noronha (Wildner; Ferreira, 2012). |
Abstract |
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Outcrop in large blocks on the floor and along Praia do Meio, up to the limits with Praia do Cachorro. In this region, around the beach line, there is a horizon of pyroclastic rocks represented by tuffs and lapilitic tuffs of the Remédios Formation, containing juvenile fragments and connates that vary between gray to lapilitic sizes. These pyroclastic deposits, particularly in the portion near the access to Praia do Cachorro, are associated with syn-magmatic breccias composed of an igneous matrix (not fragmented), fine to medium granular, containing abundant crystals of olivines, pyroxenes, amphiboles and feldspars/ feldspathoids, some from the magmatic fraction and some clearly unstable, pulled from the fragments immersed in this magma. The rock consists of a lamprophyric term, consisting of a microcrystalline to aphanitic matrix where black ripiform euhedral crystals of clinopyroxene and feldspar/feldspathoid crystals stand out. In this magmatic matrix are immersed centi- to decimetric fragments, ranging from a few millimeters to 5 cm, locally reaching about 30 cm in size, usually angular, resulting from the assimilation/fragmentation of melanocratic, fine to medium granular mafic-ultramafic rocks. , probably torn from the lower volcanic structure or mantle substrate. These are intratelluric syn-eruptive breccias, containing a set of partially assimilated juvenile mantle fragments, medium to coarse granular. Cutting these lithologies occur dykes with about 2-3 m wide of microporphyritic rocks, with the composition of analcima monchiquitos. The matrix of these comagmatic gaps was dated by Cordani et al. (2003) and provided a K-Ar age of 4.3 Ma. This geodiversity site is part of the Fernando de Noronha Geopark proposal (Wildner; Ferreira, 2012). |
Autores e coautores |
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Wilson Wildner – Serviço Geológico do Brasil - CPRM Rogério Valença Ferreira – Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Neógeno |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Remédios |
Outros: | Fragmentos máfico-ultramáficos mantélicos |
Rocha Predominante: | Tufo lapillítico |
Rocha Subordinada: | Brecha magmática |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : | Nesta região afloram rochas piroclásticas representadas por tufos e tufos lapilíticos da Formação Remédios, contendo fragmentos juvenis e conatos que variam entre tamanhos cinza a lápili. Associam-se à estes depósitos, particularmente na porção próximo ao acesso a Praia do Cachorro, brechas sin-magmáticas compostas por uma matriz ígnea (não fragmentada), de granular fina a média, contendo abundantes cristais de olivinas, piroxênios, anfibólios e feldspatos/feldspatóides, alguns provenientes de fração magmática sin-piroclásticas e alguns claramente instáveis, arrancados dos fragmentos alóctones imersos neste magma. A rocha constitui-se de um termo lamprofírico, constituído por uma matriz microcristalina a afanítica onde se destacam cristais euédricos ripiformes pretos de clinopiroxênio e cristais de feldspatos/feldspatóides. Nesta matriz magmática encontram-se imersos fragmentos centi- a decimétricos, variando entre alguns milímetros a 5 cm, localmente chegando à cerca de 30 cm de tamanho, normalmente angulosos, provenientes da assimilação/fragmentação de rochas máfico-ultramáficas melanocráticas, granulares finas a médio, provavelmente arrancados da estrutura vulcânica inferior ou do substrato mantélico. Trata-se de brechas sin-eruptivas intratelúricas, contendo um conjunto de fragmentos juvenis mantélicos, granulares médio a grossos, parcialmente assimilados. Cortando estas litologias ocorrem diques com cerca de 2-3m de largura de rochas microporfiríticas, com a composição de analcima monchiquitos. A matriz dessas brechas comagmáticas foi datada por Cordani et al. (2003) e forneceram uma idade K-Ar de 4,3 Ma. Este sítio da geodiversidade faz parte da proposta do Geoparque Fernando de Noronha (Wildner; Ferreira, 2012). |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR2f - Praias |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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ALMEIDA, F.F.M.de 1955. Geologia e petrologia do arquipélago de Fernando de Noronha. Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 181 p. (Monografia 13). ALMEIDA, F. F. M de 2000. Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Schobbenhaus, C.; Campos, D. A.; Queiroz, E. T.; Winge, M.; Berbert-Born, M. (Eds.) Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos-SIGEP/Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM/Serviço Geológico do Brasil-CPRM, Brasília, p. 361-368. ALMEIDA, F. M. de. 2006. Ilhas oceânicas brasileiras e suas relações com a tectônica atlântica. Terrae Didática, v.2, n., p.3-18. Disponível em: BRANNER, J.C. 1888. Notes on the fauna of the Islands of Fernando de Noronha. American Naturalist,. 26, 861-971. Branner, J.C. 1889. The geology of Fernando de Noronha. Americal Journal of Sciences, 27,145-171. CORDANI, U.G. 1970. Idade do vulcanismo no Oceano Atlântico Sul. Instituto de Geociências e Astronomia, Boletim IGA, 1, 9-75. CORDANI, U.G.; ULBRICH, M. N.; MENOR, E. A.; LOPES, R. P. 2003. Cenozoic lkaline volcanism of Fernando de Noronha island. In: SOUTH AMERICAN SYPOSIUM ON ISOTOPE GEOLOGY, 4., 2003. Salvador. Field Trip Guide. Salvador: CBPM/IRD, p. 1-24. FODOR, R.V; MUKASA S.B., SIAL A.N. 1998. Isotopic and trace-element indications of lithospheric and asthenospheric components in Tertiary alkalic basalts, northeastern Brazil. Lithos, 43:197-217. IBAMA, 2005. Plano de Manejo da APA Fernando de Noronha – Rocas – São Pedro e São Paulo: Resumo Executivo. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. 53p. LIMA, E.R.; ROCHA, A. J. D.; SCHOBBENHAUS, C. 2010. Aplicativo para Cadastramento e Quantificação de Geossítios. I Conferência de Geoparques da América Latina e Caribe, Juazeiro do Norte. MARINGOLO, V. 1994. Estudo petrográfico e químico de alguns diquesultramáficos e máficos do arquipélago de Fernande de Noronha, PE. NORONHA, 2010. Disponível em: http://www.noronha.pe.gov.br/. Acesso em 12/01/2010. RIVALENTI, G.; MAZZUCCHELLI, M.; GIRARDI, V. A. V.; VANNUCCI, R.; BARBIERI, M. A.; ZANETTI, A.; GOLDSTEIN, S. L. 2000. Composition and processes of the mantle lithosphere in northeastern Brazil and Fernando de Noronha: evidence from mantle xenoliths. Contributions to Mineralogy and Petrology, Berlim, v. 138, p.308-325. TEIXEIRA, W.; CORDANI, U. G.; MENOR, E. A.; TEIXEIRA, M. G.; LINSKER, R. 2003. Arquipélago Fernando de Noronha o paraíso do vulcão. São Paulo: Terra Virgem, 2003. 167 p. SCHWAB, R.G.; BLOCK, W. 1985. Geochemical distribution pattern of magmatites from the Archipelago of Fernando de Noronha. Zentralblat für Geologie und Palaeontologie. 1 (9-10), 1477 - 1483. ULBRICH , M.N.C; RUBERTI, E. 1992. Nova ocorrência de rocha basanítica no Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 37, São Paulo, SBG. Anais, 2: 83-84. ULBRICH, M. N. C. 1994. Petrography of alkaline volcanicsubvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, Southern Atlantic Ocean. Geoch. Bras. 8 (1), 21-29). ULBRICH, M.N.C.; MARINGOLO, V.; RUBERTI, E. 1994. The geocheminstry of alkaline volcanic-subvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, South Atlantic Ocean. Geochimica Brasiliensis(1994), 8(1):31-39. ULBRICH, M. N. C.; LOPES, R. P. 2000. Xenólitos de origem subvulcânica na Formação Remédios, Arquipélago de Fernando de Noronha:petrografia, textura e química mineral. Geochimica Brasiliensis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p.97-114. UNESCO, 2008. Guidelines and Criteria for National Geoparks seeking UNESCO's assistance to join the Global Geoparks Network (June 2008), 10 p. http://www.unesco.org/science/earthsciences/geoparks/geoparks.htm. WILDNER, W; FERREIRA, R. V. 2012. Geoparque Fernando de Noronha (PE): proposta. In: Geoparques do Brasil: propostas. Organizadores: Carlos Schobbenhaus e Cássio Roberto da Silva. Rio de Janeiro: CPRM, v. 1, 317-360. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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APA de Fernando de Noronha ( Federal) | UC de Uso Sustentável | Área de Proteção Ambiental |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse ilustra razoavelmente elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 170 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso | 2 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 140 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 360 | |||
Valor Turístico | 375 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 170 |
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Valor Educativo: | 360 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 375 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 140 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
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Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |