Visualizando
Mirante Forte dos Remédios
Fernando de Noronha -
PE , Lat.:
-3.837552786 Long.:
-32.409812927
Última alteração: 04/08/2023 09:51:40
Última alteração: 04/08/2023 09:51:40
Status: Em análise
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
170
Valor Educativo:
360 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
375 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
140 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Mirante Forte dos Remédios |
---|---|
Título Representativo: | Fortificação implantado no século XVIII, construída em 1737 sobre ruínas de reduto holandês de 1629 |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 66 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Fernando de Noronha - PE ) |
Localização
Latitude: | -3.837552786 |
---|---|
Longitude: | -32.409812927 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | PE |
Município: | Fernando de Noronha |
Distrito: | Fernando de Noronha |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Vila dos Remédios |
Ponto de referência rodoviária: | Centro da Vila dos Remédios |
Acesso: | O sítio da geodiversidade Mirante Forte dos Remédios está localizado a 400 metros na direção nordeste a partir do centro da Vila dos Remédios, cujo caminho pode ser feito por trilha de pedestres. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
---|
A Fortaleza de Nossa Senhora dos Remédios é a principal fortificação do sistema implantado no século XVIII por Diogo da Silveira Veloso, construída em 1737 sobre as ruínas do antigo reduto holandês de 1629, possui uma área de 6.300 m2 e está a 45m acima do nível do mar. Originalmente abrigava seis baterias de artilharia, quartéis de comandantes e soldados, corpos de guarda, casa de pólvora, cisterna de água potável, capela, solitárias, calabouços e subterrâneo. Serviu como abrigo e como área de correcionais, no tempo do presídio comum e do presídio político, bem como de abrigo para soldados durante a II Guerra Mundial. Atualmente corresponde a um Sítio Arqueológico tombado pelo Decreto-Lei no25, de 11/11/1937, onde a destruição ou retirada de qualquer material, ou remoção de terra deste local, constitui crime sujeito às penas de multa e detenção. Do topo do Forte pode-se avistar, na direção NE, a praia da Biboca, constituída de cascalhos provenientes do depósito de tálus da escarpa posterior à praia, a Ponta de Santo Antônio, onde está localizado o porto do arquipélago e o principal conjunto de ilhas secundárias. Na direção SW a vista é para as praias do Cachorro, do Meio e da Conceição, formadas por areias biogênicas, Ilha da Conceição e Morro do Pico. O Morro dos Remédios, sobre o qual foi construída a Fortaleza de Nossa Senhora dos Remédios, e onde se localiza o mirante, constitui-se de rochas intrusivas fonolíticas de textura porfirítica. As rochas são microfaneríticas à afíricas, heterogranulares de cor cinza esverdeado, leucocráticas, apresentando uma matriz muito fina onde se vêem imersos fenocristais idiomórficos de nefelina, medindo entre 0.5 - 0.8mm, compondo cerca de 10% da rocha. A presença de fenocristais bem desenvolvidos sobre uma matriz muito fina, afírica, empresta a rocha um aspecto nodular, onde os cristais semi-esféricos estão imersos em matriz traquítica com marcante estrutura de fluxo. Os fenocristais apresentam uma cor creme esverdeada, mais clara do que a matriz e de bordas bem definidas, tratando-se de um leucofonolito porfirítico. Cordani et al. (2003) dataram diques de um fourchito (analcima monchiquito), que corta estas litologias no Morro do Forte dos Remédios, que apresentaram idades K-Ar de 8,8 Ma. Este sítio da geodiversidade faz parte da proposta do Geoparque Fernando de Noronha (Wildner; Ferreira, 2012). |
Abstract |
---|
The Fortress of Nossa Senhora dos Remédios is the main fortification of the system implemented in the 18th century by Diogo da Silveira Veloso, built in 1737 on the ruins of the old Dutch stronghold of 1629, has an area of 6,300 m2 and is 45m above the level of the sea. Originally it housed six artillery batteries, commanders' and soldiers' barracks, guard corps, gunpowder house, drinking water cistern, chapel, solitary confinement, dungeons and underground. It served as a shelter and as a correctional area, at the time of the common prison and the political prison, as well as a shelter for soldiers during World War II. It currently corresponds to an Archaeological site listed by Decree-Law no. 25, of 11/11/1937, where the destruction or removal of any material, or removal of land from this site, constitutes a crime subject to fines and detention. From the top of the Fort, you can see, in the NE direction, the beach of Biboca, made up of gravel from the talus deposit of the escarpment behind the beach, Ponta de Santo Antônio, where the port of the archipelago and the main set of secondary islands. In the SW direction the view is towards the beaches of Cachorro, Meio and Conceição, formed by biogenic sands, Ilha da Conceição and Morro do Pico. Morro dos Remédios, on which the Fortress of Nossa Senhora dos Remédios was built, and where the viewpoint is located, is made up of porphyritic intrusive phonolitic rocks. The rocks are microphaneritic to aphiric, heterogranular with a greenish gray color, leucocratic, presenting a very fine matrix where idiomorphic phenocrysts of nepheline can be seen, measuring between 0.5 - 0.8mm, composing about 10% of the rock. The presence of well-developed phenocrysts on a very fine, aphiric matrix, lends the rock a nodular aspect, where the semi-spherical crystals are immersed in a trachytic matrix with a remarkable flow structure. The phenocrysts have a greenish cream color, lighter than the matrix and well-defined edges, being a porphyritic leucophonolite. Cordani et al. (2003) dated dikes of a fourchito (analcima monchiquito), which cuts these lithologies at Morro do Forte dos Remédios, which presented K-Ar ages of 8.8 Ma. This geodiversity site is part of the Fernando de Noronha Geopark proposal (Wildner; Ferreira, 2012). |
Autores e coautores |
---|
Wilson Wildner – Serviço Geológico do Brasil - CPRM Rogério Valença Ferreira – Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
---|
|
Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
---|
Neógeno |
Ambiente Dominante: |
---|
|
Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
---|---|
Nome: | Formação Remédios |
Outros: | Analcima monchiquito |
Rocha Predominante: | Fonolito nefelinito |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
O morro dos Remédios, sobre o qual foi construída a fortaleza de Nossa Senhora dos Remédios, constitui-se de rochas intrusivas fonolíticas de textura porfirítica. São rochas microfaneríticas à afíricas, heterogranulares de cor cinza esverdeado, leucocráticas, apresentando uma matriz muito fina onde se vêem imersos fenocristais idiomórficos de nefelina, medindo entre 0.5 - 0.8mm, compondo cerca de 10% da rocha. A presença de fenocristais bem desenvolvidos sobre uma matriz muito fina, afírica, empresta a rocha um aspecto nodular, onde os cristais semi-esféricos estão imersos em matriz traquítica com marcante estrutura de fluxo. Os fenocristais apresentam uma cor creme esverdeada, mais clara do que a matriz, de bordas bem definidas, tratando-se de um leucofonolito porfirítico. Cordani et al. (2003) dataram diques de um fourchito (analcima monchiquito), que corta estas litologias no morro do Forte dos Remédios, que apresentaram idades K-Ar de 8,8 Ma. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
---|
|
Ramos da Paleontologia: |
---|
|
Taxons conhecidos: |
---|
|
Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
---|
|
Ambientes: |
---|
Tipos de Ambientes: |
---|
|
Descontinuidades Estratigráficas: |
---|
Rochas Ígneas
Categoria: | Plutônica - Stock |
---|
Aspectos Texturais: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
---|
Regime Tectônico: |
---|
Estruturas Lineares: |
---|
|
Estruturas Planas: |
---|
|
Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
---|
|
Interesse associado |
---|
|
Pela sua possível utilização |
---|
|
Observações
Observações Gerais |
---|
Bibliografia |
---|
ALMEIDA, F.F.M.de 1955. Geologia e petrologia do arquipélago de Fernando de Noronha. Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 181 p. (Monografia 13). ALMEIDA, F. F. M de 2000. Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Schobbenhaus, C.; Campos, D. A.; Queiroz, E. T.; Winge, M.; Berbert-Born, M. (Eds.) Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos-SIGEP/Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM/Serviço Geológico do Brasil-CPRM, Brasília, p. 361-368. ALMEIDA, F. M. de. 2006. Ilhas oceânicas brasileiras e suas relações com a tectônica atlântica. Terrae Didática, v.2, n., p.3-18. Disponível em: BRANNER, J.C. 1888. Notes on the fauna of the Islands of Fernando de Noronha. American Naturalist,. 26, 861-971. Branner, J.C. 1889. The geology of Fernando de Noronha. Americal Journal of Sciences, 27,145-171. CORDANI, U.G. 1970. Idade do vulcanismo no Oceano Atlântico Sul. Instituto de Geociências e Astronomia, Boletim IGA, 1, 9-75. CORDANI, U.G.; ULBRICH, M. N.; MENOR, E. A.; LOPES, R. P. 2003. Cenozoic lkaline volcanism of Fernando de Noronha island. In: SOUTH AMERICAN SYPOSIUM ON ISOTOPE GEOLOGY, 4., 2003. Salvador. Field Trip Guide. Salvador: CBPM/IRD, p. 1-24. FODOR, R.V; MUKASA S.B., SIAL A.N. 1998. Isotopic and trace-element indications of lithospheric and asthenospheric components in Tertiary alkalic basalts, northeastern Brazil. Lithos, 43:197-217. IBAMA, 2005. Plano de Manejo da APA Fernando de Noronha – Rocas – São Pedro e São Paulo: Resumo Executivo. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. 53p. LIMA, E.R.; ROCHA, A. J. D.; SCHOBBENHAUS, C. 2010. Aplicativo para Cadastramento e Quantificação de Geossítios. I Conferência de Geoparques da América Latina e Caribe, Juazeiro do Norte. MARINGOLO, V. 1994. Estudo petrográfico e químico de alguns diquesultramáficos e máficos do arquipélago de Fernande de Noronha, PE. NORONHA, 2010. Disponível em: http://www.noronha.pe.gov.br/. Acesso em 12/01/2010. RIVALENTI, G.; MAZZUCCHELLI, M.; GIRARDI, V. A. V.; VANNUCCI, R.; BARBIERI, M. A.; ZANETTI, A.; GOLDSTEIN, S. L. 2000. Composition and processes of the mantle lithosphere in northeastern Brazil and Fernando de Noronha: evidence from mantle xenoliths. Contributions to Mineralogy and Petrology, Berlim, v. 138, p.308-325. TEIXEIRA, W.; CORDANI, U. G.; MENOR, E. A.; TEIXEIRA, M. G.; LINSKER, R. 2003. Arquipélago Fernando de Noronha o paraíso do vulcão. São Paulo: Terra Virgem, 2003. 167 p. SCHWAB, R.G.; BLOCK, W. 1985. Geochemical distribution pattern of magmatites from the Archipelago of Fernando de Noronha. Zentralblat für Geologie und Palaeontologie. 1 (9-10), 1477 - 1483. ULBRICH , M.N.C; RUBERTI, E. 1992. Nova ocorrência de rocha basanítica no Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 37, São Paulo, SBG. Anais, 2: 83-84. ULBRICH, M. N. C. 1994. Petrography of alkaline volcanicsubvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, Southern Atlantic Ocean. Geoch. Bras. 8 (1), 21-29). ULBRICH, M.N.C.; MARINGOLO, V.; RUBERTI, E. 1994. The geocheminstry of alkaline volcanic-subvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, South Atlantic Ocean. Geochimica Brasiliensis(1994), 8(1):31-39. ULBRICH, M. N. C.; LOPES, R. P. 2000. Xenólitos de origem subvulcânica na Formação Remédios, Arquipélago de Fernando de Noronha:petrografia, textura e química mineral. Geochimica Brasiliensis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p.97-114. UNESCO, 2008. Guidelines and Criteria for National Geoparks seeking UNESCO's assistance to join the Global Geoparks Network (June 2008), 10 p. http://www.unesco.org/science/earthsciences/geoparks/geoparks.htm. WILDNER, W; FERREIRA, R. V. 2012. Geoparque Fernando de Noronha (PE): proposta. In: Geoparques do Brasil: propostas. Organizadores: Carlos Schobbenhaus e Cássio Roberto da Silva. Rio de Janeiro: CPRM, v. 1, 317-360. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
---|---|---|---|
APA de Fernando de Noronha ( Federal) | UC de Uso Sustentável | Área de Proteção Ambiental |
|
Proteção Indireta
Relatar: | |
---|---|
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
---|---|---|---|---|
Público / |
Area Rural |
---|
|
Area Urbana |
---|
|
Fragilidade |
---|
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
---|
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 170 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso | 2 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 140 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 360 | |||
Valor Turístico | 375 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
---|
Valor Científico: | 170 |
---|---|
Valor Educativo: | 360 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 375 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 140 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
---|---|
Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
---|---|
Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |