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Ilha de Santo Aleixo
Sirinhaém -
PE , Lat.:
-8.611389160 Long.:
-35.022777557
Última alteração: 17/11/2021 16:56:50
Última alteração: 17/11/2021 16:56:50
Status: Consistido
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
230
Valor Educativo:
265 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
250 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
135 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Ilha de Santo Aleixo |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Vulcanismo |
Classificação temática secundária: | Geomorfologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Litoral Sul de Pernambuco - PE) |
Localização
Latitude: | -8.611389160 |
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Longitude: | -35.022777557 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | PE |
Município: | Sirinhaém |
Distrito: | Barra de Sirinhaém |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Sirinhaém |
Ponto de referência rodoviária: | Barra de Sirinhaém |
Acesso: | O geossítio Ilha de Santo Aleixo é uma ilha situada em mar aberto, a 2,6 km na direção leste da praia de Barra de Sirinhaém, município de Sirinhaém. O acesso é feito por barco. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O geossítio Ilha de Santo Aleixo é uma pequena ilha constituída de rochas vulcânicas da Província Magmática do Cabo, em sua maior parte circundada por costões rochosos, com uma pequena praia arenosa no lado oeste e uma belíssima enseada na parte sul. As rochas encontradas na ilha são riolitos de textura afanítica, muito finos, com cristais de quartzo reconhecidos somente com auxílio de lupa de mão, contendo raros cristais de opacos e biotita observados apenas ao microscópio petrográfico. Nestas rochas são observadas estruturas fluidais, tais como acamamento encurvado e dobras, além de estruturas lineares. O riolito da Ilha de Santo Aleixo possui idade 40Ar/39Ar de 100 milhões de anos, correlato as idades dos riolitos encontrados no continente, região de Ipojuca, bem como o Granito do Cabo, o monzonito e o traquito de Itapuama (Lima Filho & Szatmari, 2002; Almeida, 2003; Nascimento, 2003). A Ilha de Santo Aleixo é bastante visitada por turistas, que partem de barcos da Barra de Sirinhaém e vão passar algumas horas na ilha, desfrutando, principalmente, as duas pequenas praias de águas claras de tons esverdeados. A praia da enseada, com seus recifes de corais, é um excelente ponto para mergulho com snorkel, onde além dos corais, podem ser observados uma grande variedade de peixes de diversas cores e tamanhos. Este geossítio faz parte da proposta do Geoparque Litoral Sul de Pernambuco (Nascimento et al., 2012). |
Abstract |
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The Geosite Santo Aleixo Island is a small island made up of volcanic rocks from the Magmatic Province of Cabo, mostly surrounded by rocky shores, with a small sandy beach on the west side and a beautiful cove on the south side. The rocks found on the island are rhyolites with an aphanitic texture, very fine, with quartz crystals recognized only with the aid of a hand-held magnifying glass, containing rare opaque and biotite crystals observed only under a petrographic microscope. In these rocks fluid structures are observed, such as curved bedding and folds, in addition to linear structures. The rhyolite of Santo Aleixo Island has an age of 40Ar/39Ar of 100 million years, correlated to the ages of the rhyolites found on the mainland, Ipojuca region, as well as the Cabo Granite, the monzonite and the Itapuama trachyte (Lima Filho & Szatmari, 2002; Almeida, 2003; Nascimento, 2003). The Island of Santo Aleixo is quite visited by tourists, who depart by boat from Barra de Sirinhaém and spend a few hours on the island, mainly enjoying the two small beaches with clear greenish waters. The bay beach, with its coral reefs, is an excellent spot for snorkelling, where, in addition to corals, a wide variety of fish of different colors and sizes can be observed. This geosite is part of the proposal for the South Coast Geopark of Pernambuco (Nascimento et al., 2012). |
Autores e coautores |
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Marcos Antônio Leite do Nascimento – UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Rogério Valença Ferreira – Serviço Geológico do Brasil - CPRM Wilson Wildner – Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litodêmica |
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Nome: | Suíte Ipojuca |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Riolito |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : | A Ilha de Santo Aleixo é uma ilha vulcânica com 30 hectares, composta por riolito que aflora em 60% de sua área em forma de costões rochosos. O restante da área é de coberturas superficiais e praias arenosas. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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ALMEIDA, C.B. 2003. Mapeamento geológico da região do Engenho Sibiró – Porto de Galinhas (Litoral sul, PE): contribuição à estratigrafia e à tectônica da Sub-bacia de Pernambuco. Departamento de Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Relatório de Graduação, 87p. ALMEIDA, C.B.; CRUZ, L.R.; JARDIM DE SÁ, E.F.; VASCONCELOS, P.M.P.; MEDEIROS, W.E. 2005. Tectônica e relações estratigráficas na Sub-bacia de Pernambuco, NE do Brasil: contribuição ao conhecimento do Rifte Sul-Atlântico. Bol. Geoc. Petrobras, 13(2): 167-180. AMARAL, A.J.R. & MENOR, E.A. 1979. A seqüência vulcano-sedimentar cretácea da região de Suape (PE): interpretação faciológica e considerações metalogenéticas. In: SBG/Núcleo Nordeste, Simp. Geol. NE, 9, Natal, Atas, 251-269. BORBA, G.S. 1975. Rochas vulcânicas da faixa costeira sul de Pernambuco. “Aspectos petrográficos e geoquímicos”. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 134p. CASTRO, C. 1975. Sobre uma ocorrência de riolito colunar no Município de Ipojuca, PE. In: SBG/Núcleo Nordeste, Simp. Geol. NE, 7, Fortaleza, Atas, 247-250. CRUZ, L.R. 2002. Mapeamento geológico da região de Cabo (PE), Sub-Bacia de Pernambuco. Departamento de Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Relatório de Graduação, Curso de Geologia, 74p. CRUZ L. R.; LIMA FILHO, M. F.; NEUMANN, V. H. M.; JARDIM DE SÁ, E. F.; SILVA, F. C. A.; FRUTUOSO JR., L. J.; NASCIMENTO, M. A. L.; GUEDES, I. M. G.; ANTUNES, A. F.; ALMEIDA, C. B.; MELO, K. J. V. 2003. As unidades siliciclásticas da sub-bacia de Pernambuco: uma revisão lito-estratigráfica. In: II Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, Rio de Janeiro. p. 50-50. GUIMARÃES, T. O. 2016. Patrimônio geológico e estratégias de geoconservação: popularização das geociências e desenvolvimento territorial sustentável para o Litoral Sul de Pernambuco (Brasil). Tese de Doutorado - Programa de Pós-Graduação em Geociências da UFPE. Recife/Pe. 406p. LIMA FILHO, M.F. 1998. Análise estratigráfica e estrutural da Bacia Pernambuco. Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, Tese de Doutorado, 139p. LIMA FILHO, M.F. 2001. A bacia costeira de Pernambuco. In: SBG/Núcleo Nordeste, Simp. Nac. Est. Tect., 8, Recife, Roteiro de Excursão, 6p. LIMA FILHO, M.F. & SZATMARI, P. 2002. Ar-Ar geochronology of volcanic rocks of the Cabo Magmatic Province (CMP) – Pernambuco Basin. In: SBG/Núcleo Norte, Simp. sobre vulcan. e amb. Assoc., 2, Belém, Resumo, 59-59. NASCIMENTO, M.A.L. 2003. Geologia, geocronologia, geoquímica e petrogênese das rochas ígneas cretácicas da Província Magmática do Cabo e suas relações com as unidades sedimentares da Bacia de Pernambuco (NE do Brasil). Tese de Doutorado, Pós Graduação em Geodinâmica e Geofísica, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 235p. NASCIMENTO, M.A.L.; VASCONCELOS, P.M.P; SOUZA, Z.S.; JARDIM DE SÁ, E.F.; CCARMO, I.O.; THIEDE, D. 2003. 40Ar-39Ar geochronology of the Cabo Magmatic Province, Pernambuco Basin, NE Brazil. In.: South American Symposium On Isotope Geology, 4., Salvador, Short papers, 624-628. NASCIMENTO, M.A.L.; SOUZA, Z.S.; LIMA FILHO, M.F.; JARDIM DE SÁ, E.F.; CRUZ, L.R.; FRUTUOSO Jr., L.J.; ALMEIDA, C.B.; ANTUNES, A.F.; ALVES DA SILVA, F.C.; GUEDES, I.M.G. 2004a. Relações estratigráficas da Província Magmática do Cabo, Bacia de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Estudos Geológicos, 14: 3-19. NASCIMENTO, M.A.L.; VASCONCELOS, P.M.; SOUZA, Z.S.; CARMO, I.O. 2004b. Estratigrafia geocronológica 40Ar/39Ar do Granito do Cabo e rochas associadas, Bacia de Pernambuco, Nordeste do Brasil. In: SBG/Núcleo NE, Cong. Bras. Geol., 42, Araxá/MG, em CD-Rom. NASCIMENTO, M.A.L; SOUZA, Z.S.; ARNOSIO, J.M.; Vasconcelos, P.M.P. 2009. Ignimbrito do Engenho Saco, Ipojuca, PE: registro de vulcanismo explosivo cretácico na Província Magmática do Cabo. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. In: Winge, M.; Schobbenhaus, C.; Souza, C.R.G; Fernandes, A.C.S.; Queiroz, E.T.; Berbert-Born, M.; Campos, D.A. (eds). Brasília: CPRM, v. 2, 237-250. NASCIMENTO, M.A.L & SOUZA, Z.S. 2009. Granito do Cabo de Santo Agostinho, PE: uma rara ocorrência de granito cretáceo no Brasil. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. In: Winge, M.; Schobbenhaus, C.; Souza, C.R.G; Fernandes, A.C.S.; Queiroz, E.T.; Berbert-Born, M.; Campos, D.A. (eds). Brasília: CPRM, v. 2, 225-236. NASCIMENTO, M. A. L; FERREIRA, R. V; WILDNER, W. 2012. Geoparque Litoral Sul de Pernambuco (PE): proposta. In: Geoparques do Brasil: propostas. Organizadores: Carlos Schobbenhaus e Cássio Roberto da Silva. Rio de Janeiro: CPRM, v. 1, 647-686. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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|
Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem resumos apresentados sobre o local de interesse em anais de eventos científicos, ou em relatórios inéditos, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 230 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 135 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no estado | 3 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados nas escolas de ensino básico | 3 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 10 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 3 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 265 | |||
Valor Turístico | 250 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 230 |
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Valor Educativo: | 265 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 250 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 135 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
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Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |