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Delta do Rio Doce
Linhares -
ES , Lat.:
-19.580823898 Long.:
-39.794597626
Última alteração: 17/12/2021 17:07:59
Última alteração: 17/12/2021 17:07:59
Status: Consistido
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
215
Valor Educativo:
355 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
335 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
330 (Risco Alto)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Delta do Rio Doce |
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Título Representativo: | Um importante ecossistema manguezal situado na costa do Estado do Espírito Santo |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -19.580823898 |
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Longitude: | -39.794597626 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 0 a 38m m |
Estado: | ES |
Município: | Linhares |
Distrito: | Povoação |
Local: | Delta do Rio Doce |
Ponto de apoio mais próximo: | Distrito de Povoação |
Ponto de referência rodoviária: | Linhares, ES |
Acesso: | A partir da cidade de Vitória - ES, toma-se a BR-101 para norte e até a localidade de Linhares. A partir de Linhares, toma-se a ES-248 até o distrito de Povoação, onde atingi-se o Delta do Rio Doce. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Delta do Rio Doce se destaca entre as morfologias expressivas do litoral brasileiro, passando de 2.500 km2 de área em uma visão subaérea. Possui dimensões de 40km de largura segundo a direção E-W e o máximo de 150 Km de comprimento segundo a direção N-S. O Delta do Rio Doce está inserido na bacia sedimentar do Espírito Santo-Mucuri Santo, sendo limitada a norte pelo Complexo Vulcânico de Abrolhos e a sul pelo arco de Vitória, e evoluiu sobre um complexo ígneos e metamórficos pré-cambrianos (Milani et al., 2001; Mohriak, 2003). O Delta do Rio Doce, foi estudado por Piazza & Araújo (1972), In: Vieira & Menezes (2015) que aplicaram os termos: 1 - Cordões litorâneos recentes (Q2cl), para caracterizar a feição morfológica positiva alongada moldada sobre as areias da baixada. Estes autores reconheceram dois tipos de cordões litorâneos recentes: eólicos e marinhos (depósitos de praia). Litologicamente, constituem-se de areia quartzosa cuja granulometria é variável. Ocorrendo na antiga foz do paleocanal norte do Rio Doce, para sul, areias grosseiras marinhas com grânulos, seixos e conchas, tornando-se mais finas ao norte daquela região. As areias eólicas caracterizam-se pela textura fina, boa seleção e ausência de mica. Ocorrem, sobretudo, na região da Lagoa do Segredo, mostrando a linha de truncamento de 136 anos atrás. Mais a leste observam-se cordões litorâneos mais recentes; 2-Cordões litorâneos antigos (Q1cl, representados por sedimentos arenosos superficialmente brancos e comumente acastanhados em profundidade. Nas porções mais internas das planícies costeiras, a altitude desses terraços pode variar de 8 a 10 m, declinando rumo ao mar. A superfície é marcada por alinhamentos de cristas praiais, que podem ser mais ou menos diferenciados dos terraços holocênicos (Martin et al. 1997, In Vieira & Menezes 2015); 3- Depósitos fluviais argilo-arenosos e arenosos recentes (Q2a), que são depósitos aluvionares ou areias brancas; 4- Depósitos de paleocanais recentes (Q2p), que são depósitos fluviais holocenicos, quase sempre na desembocadura do rio Doce, onde aparecem deltas intralagunares de grande dimensões; 5- Depósitos flúvio-lagunares recentes (Q2fl), sendo sedimentos sílticos e/ou arenoargilosos ricos em matéria orgânica, podendo apresentar grande quantidade de conchas de moluscos de ambientes lagunares; 6- Grupo Barreiras (ENb), correspondendo a depósitos detríticos pobremente selecionados, com granulometria cascalhos, areia , e argila, geralmente contendo horizontes lateríticos (Vieira & Menezes 2015) . |
Abstract |
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The Rio Doce Delta stands out among the expressive morphologies of the Brazilian coast, with an area of 2,500 km2 in a sub-aerial view. It has dimensions of 40km in width in the E-W direction and a maximum of 150 km in length in the N-S direction. The Rio Doce Delta is located in the Espírito Santo-Mucuri Santo sedimentary basin, being limited to the north by the Abrolhos Volcanic Complex and to the south by the Vitória arch, and evolved over a pre-Cambrian igneous and metamorphic complex (Milani et al. , 2001; Mohriak, 2003). The Rio Doce Delta was studied by Piazza & Araújo (1972), In: Vieira & Menezes (2015) who applied the terms: 1 - Recent coastal ridges (Q2cl), to characterize the elongated positive morphological feature molded on the sands of downloaded. These authors recognized two types of recent coastal cords: aeolian and marine (beach deposits). Lithologically, they consist of quartz sand whose granulometry is variable. Occurring in the former mouth of the northern paleochannel of the Rio Doce, to the south, marine coarse sands with granules, pebbles and shells, becoming finer in the north of that region. Wind sands are characterized by their fine texture, good selection and absence of mica. They occur mainly in the Lagoa do Segredo region, showing the truncation line 136 years ago. Further east, more recent coastal ridges can be seen; 2-Ancient coastal ridges (Q1cl, represented by superficially white sandy sediments and commonly brownish in depth. In the innermost portions of the coastal plains, the altitude of these terraces can vary from 8 to 10 m, declining towards the sea. The surface is marked by beach crest alignments, which can be more or less differentiated from Holocene terraces (Martin et al. 1997, In Vieira & Menezes 2015); 3- Recent clayey-sandy and sandy river deposits (Q2a), which are alluvial deposits or white sands ; 4- Recent paleochannel deposits (Q2p), which are Holocene fluvial deposits, almost always at the mouth of the Doce River, where large intra-lagunar deltas appear; 5- Recent fluvio-lagunar deposits (Q2fl), being silt and/or arenoclays rich in organic matter, which may present a large amount of mollusc shells from lagoon environments; 6- Barreiras Group (ENb), corresponding to deposits of poorly selected tritics, with gravel, sand, and clay particle size, usually containing laterite horizons (Vieira & Menezes 2015) . |
Autores e coautores |
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Autor: Valter Salino Vieira - Serviço Geológico do Brasil/CPRM-SUREG/BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Fanerozoico |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | |
Outros: | Conchas de moluscos |
Rocha Predominante: | Areia |
Rocha Subordinada: | Cascalho |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : | O Delta do Rio Doce situado no Estado do Rio Doce, entre 18° 30' e 20° 00'de latitude sul, estende-se desde os municípios de Conceição da Barra, São Mateus, Jaguaré, Regência e Aracruz, ainda o distrito de Povoação. O delta ocupa uma área de 2.500 Km2. Geologicamente o Delta do Rio Doce insere-se na bacia sedimentar do Espírito Santo-Mucuri, que possui área emersa de 18.000 Km2 e submersa de 200.000 Km2. O preenchimento sin-rifte da Bacia do Espírito Santo-Mucuri é representado pela Formação Cricaré, de idade Neocomiano/Aptiano e espesura estimada de 5.000, (Milani et al. 2001 In: Polizel et al. (2014). Sobre esta unidade ocorre a Formação Mariricu, do Neoaptiano. A Fase marinha aberta dessa bacia é representada pelo Grupo Barra Nova, de idade albiana. este último grupo inclui a Formação Barreiras, do Mioceno, e depósitos quartenários do delta do Rio Doce. Com base nos estudos de imagens do sensor PALSAR/ALOS, imagens multiespectrais TM/Landsat, MDE-SRTM e imagens de alta resolução disponíveis no Google Earth os pesquisadores Polizel et al (2014) interpretaram o Delta do Rio Doce, onde ficou revelado uma variedade de subambientes deposicionais, além de alternâncias de fases deposicionais e erosivas. Seis classes geomorfológicas foram distinguidas e relacionadas com a drenagem atual. Os ambientes deposicionais são: cordão litorâneo/spit, paleocanal; planície interdistributária e flúvio-estuário/lagunar/marinho raso e identificou-se a classe terraço fluvial na parte interna do sistema fluvial do rio Doce. Detalhes sobre as unidades individualizadas no Delta do Rio Doce, podem ser lidas no texto explicativo dos mapas Geológico e de Recurses Minerais (Vieira & Menezes, 2015)- Grupo Espírito Santo, sub-ítem 5.3 - Coberturas Superficiais, pg 165. Os contatos laterais em planta entre as unidades do deltado Rio Doce foram estabelecidos através das imagens Palsar (A) e TM/Landsat (B), banda 5 (Polizel et al. 2014) e por Martin et a. (1997, In: Vieira et al. 2018). |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Atuais/Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR2a - Planícies de Maré (mangues) | |
FR2d - Planícies Marinhas (feixes de cordões arenosos) | |
FR2g - Deltas |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Lamego (1949) foi o primeiro a descrever a geomorfologia do Estado do Espírito Santo e fez considerações muito discretas sobre a flora de restingas e manguezais. Ha 151 anos (1870) o geólogo Charles Frederick Hartt publicou nos EUUA o trabalho "Geologia e Geografia Física do Brasil", ao estudar parte do Estado do Espírito Santo. Provavelmente os primeiros trabalhos relacionados ao Delta do Rio Doce são de Martin et al. (1997) e Dominguez et al. 1981). Estas coberturas cenozoicas também foram compiladas dos mapas de Martin et al. (1997) por Vieira et al. (2018). Descrições sobre estas coberturas cenozoicas contidas no Delta do Rio doce podem ser encontradas em Vieira & Menezes. (2015). O Delta do Rio doce também é referido nos trabalhos de Milani et al (2001), Mohriak (2003) e Polizel et al. (2014). |
Bibliografia |
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DOMINGUEZ, J. M L; BITTENCOURT, A. C. S P; MARTIN, L. Esquema evolutivo da Sedimentação Quaternária nas Feições Deltaicas dos Rios São Francisco (SE/Al), Jequitinhonha (BA), Doce (ES) e Paraíba do Sul. Revista Brasileira de Geociências. 11(4):227-337, Dez. 1981 - São Paulo. HARTT, C. F. Geology and physical geography of Brazil. Boston: Fields Osgood, 1870. 620 p. LAMEGO, A. R. A faixa costeira de Vitória. Boletim DGM.DNPM, Rio de Janeiro, n. 128, 68 p., 1949. MILANI, E. J.; BRANDÃO, J. A. S. L.; ZALÁN, P. V.; BAMBOA, L. A. P. Petróleo na margem continental brasileira: geologia, exploração, resultados e perspectivas. Revista Brasileira de Geofísica, v. 18, n.3, p. 1-46. 2001. MOHRIAK, W.U. Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira. In: Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. Brasília: CPRM, p. 87-94. 2003. POLIZEL, S. P.; ROSSETTI, D. F. Caracterização Morfológica do Delta do Rio Doce (ES) com base em Análise Multissensor. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 15, n. 2. 2014 VIEIRA, V.S.; MENEZES, R.G. de. (Orgs). Geologia e Recursos Minerais do Estado Espírito Santo: texto explicativo dos mapas geológico e de recursos minerais do Estado do Espírito Santo. Belo Horizonte: CPRM, 2015. 289 p.(01 mapa geológico, escala 1:400.000 e 01 mapa de recursos minerais, escala 1:400.000 (Série Programa Geológico do Brasil – PGB) Disponível em www.cprm.gov.br/rigeo. Acesso em: 10 out 2018. VIEIRA, V.S. Mapa Geológico do Estado do Espírito Santo: escala 1:400.000. Belo Horizonte: CPRM, 2018. Disponível em: www.cprm.gov.br/rigeo. Acesso em: 10 out 2018. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Razoável |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 4 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 215 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos elementos geológicos secundários | 2 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 100 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 4 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com mais de 1000 habitantes por km2 | 4 |
Risco de Degradação | 330 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com mais de 1000 habitantes por km2 | 4 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | Existem obstáculos que tornam difícil a observação dos principais elementos geológicos | 2 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 15 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 2 |
Valor Educativo | 355 | |||
Valor Turístico | 335 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 215 |
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Valor Educativo: | 355 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 335 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 330 (Risco Alto) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a curto prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a curto prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a curto prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: | As causas de vulnerabilidade se dá pela pressão exercida nas áreas urbanas, bem como a erosão de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas com uma geomorfologia, solos e vegetação alterados pela ação antrópica, além da agressão de diversas minerações situadas a montante, jogando seus rejeitos no leito do rio Doce. Desta forma pelo exposto acima, justifica-se a necessidade de proteção da fauna e flora. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Valter Salino Vieira |
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Email: | valter.vieira@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/4423534004739482 |