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Identificação

Designação

Nome do Sítio:	Dique do Tororó
Título Representativo:
Classificação temática principal:	Hidrogeologia
Classificação temática secundária:
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº :	Não
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque:	Não

Localização

Latitude:	-12.984999657
Longitude:	-38.506999969
Datum:	WGS 84
Cota:	28 m
Estado:	BA
Município:	Salvador
Distrito:
Local:	Dique do Tororó
Ponto de apoio mais próximo:
Ponto de referência rodoviária:
Acesso:	Av. Vasco da Gama, próximo do Estádio Itaipava Arena Fonte Nova.

Imagem de identificação

Resumo

Resumo
O sítio geológico do Dique do Tororó localiza-se numa trama de vales que recortam o mar de morros da cidade de Salvador, que caracteriza a geomorfologia da parte antiga da cidade. Seu entorno é constituído por morros com um manto regolítico de, aproximadamente, 40 metros de espessura, originado do intemperismo de rochas metamórficas granulticas do embasamento cristalino de Salvador. É delimitado pelos bairros do Garcia, Barris, Tororó, Nazaré e Engenho Velho de Brotas e apresenta uma forma estreita e alongada na direção SW-NE, compreendendo no seu entorno as avenidas Vasco da Gama e Costa e Silva. Segundo Oliveira (2007), este corpo hídrico possui uma área total de 110.000 m². O autor ressalta que o lago original ocupava uma área muito maior, que atingiam a área mais antiga da cidade, quais sejam: o Mercado das Sete Portas, a nordeste, através da rua Djalma Dutra (antiga rua do Sangradouro) e, a sudeste, próximo ao Campo Grande, na área onde está situada, atualmente, a Concha Acústica, junto ao Teatro Castro Alves. Sua área total foi reduzida em, aproximadamente, dois terços, devido a sucessivos aterros efetuados pela população ribeirinha e pelas autoridades da administração pública, em função de projetos urbanísticos. Essas intervenções datam desde o início do século XIX, década de 1810 até a implantação do derradeiro projeto de requalificação da área, inaugurado em 04 de abril de 1998. Sua origem se deve a infiltração vertical da água pluvial através do manto regolítico, que na interface com o embasamento cristalino acumula-se devido à diminuição da permeabilidade do embasamento. Em parte das encostas que cercam o dique, ocorre o afloramento da superfície freática, resultando na ocorrência de nascentes e/ou sumidouros. Essas nascentes são chamadas comumente de fontes, tais como, Fonte das Pedras, Fonte da Bica e Fonte do Tororó. O Dique do Tororó é ainda, um importante ícone turístico da capital baiana, bem como um lugar de forte interação com o candomblé, sendo considerado a morada de Oxum, o orixá da água doce.

O sítio geológico do Dique do Tororó localiza-se numa trama de vales que recortam o mar de morros da cidade de Salvador, que caracteriza a geomorfologia da parte antiga da cidade. Seu entorno é constituído por morros com um manto regolítico de, aproximadamente, 40 metros de espessura, originado do intemperismo de rochas metamórficas granulticas do embasamento cristalino de Salvador. É delimitado pelos bairros do Garcia, Barris, Tororó, Nazaré e Engenho Velho de Brotas e apresenta uma forma estreita e alongada na direção SW-NE, compreendendo no seu entorno as avenidas Vasco da Gama e Costa e Silva.
Segundo Oliveira (2007), este corpo hídrico possui uma área total de 110.000 m². O autor ressalta que o lago original ocupava uma área muito maior, que atingiam a área mais antiga da cidade, quais sejam: o Mercado das Sete Portas, a nordeste, através da rua Djalma Dutra (antiga rua do Sangradouro) e, a sudeste, próximo ao Campo Grande, na área onde está situada, atualmente, a Concha Acústica, junto ao Teatro Castro Alves. Sua área total foi reduzida em, aproximadamente, dois terços, devido a sucessivos aterros efetuados pela população ribeirinha e pelas autoridades da administração pública, em função de projetos urbanísticos. Essas intervenções datam desde o início do século XIX, década de 1810 até a implantação do derradeiro projeto de requalificação da área, inaugurado em 04 de abril de 1998.
Sua origem se deve a infiltração vertical da água pluvial através do manto regolítico, que na interface com o embasamento cristalino acumula-se devido à diminuição da permeabilidade do embasamento. Em parte das encostas que cercam o dique, ocorre o afloramento da superfície freática, resultando na ocorrência de nascentes e/ou sumidouros. Essas nascentes são chamadas comumente de fontes, tais como, Fonte das Pedras, Fonte da Bica e Fonte do Tororó.
O Dique do Tororó é ainda, um importante ícone turístico da capital baiana, bem como um lugar de forte interação com o candomblé, sendo considerado a morada de Oxum, o orixá da água doce.

Abstract
The geological site of the Dique do Tororó is located in a plot of valleys that cut the sea of hills of the city of Salvador, that characterizes the geomorphology of the old part of the city. Its surroundings are constituted by hills with a regolithic mantle of approximately 40 meters thick, originating from the weathering of granular metamorphic rocks of the crystalline basement of Salvador. It is delimited by the neighborhoods of Garcia, Barris, Tororó, Nazaré and Engenho Velho de Brotas and presents a narrow and elongated form in the SW-NE direction, comprising in its surroundings Vasco da Gama and Costa e Silva avenues. According to Oliveira (2007), this water body has a total area of 110,000 m². The author points out that the original lake occupied a much larger area, which reached the oldest area of the city, namely: the Sete Portas Market, to the northeast, through the Djalma Dutra street (former street of the Sangradouro) and, to the southeast, near Campo Grande, in the area where Concha Acústica is currently located, next to the Castro Alves Theater. Its total area was reduced by approximately two thirds, due to successive landfills made by the riverside population and by the public administration authorities, due to urban projects. These interventions date from the beginning of the nineteenth century, the decade of 1810 until the implementation of the last project of requalification of the area, inaugurated on April 4, 1998. Its origin is due to the vertical infiltration of the rainwater through the regolithic mantle, which at the interface with the crystalline basement accumulates due to the decrease in the permeability of the basement. In part of the slopes surrounding the dam, the outcrop occurs, resulting in the occurrence of springs and / or sinks. These springs are commonly called from sources, such as, Fonte das Pedras, Fonte da Bica and Fonte do Tororó. The Dique do Tororó is still an important tourist icon of the Bahia capital, as well as a place of strong interaction with candomblé, being considered the abode of Oxum, the orixá of fresh water.

Abstract

The geological site of the Dique do Tororó is located in a plot of valleys that cut the sea of hills of the city of Salvador, that characterizes the geomorphology of the old part of the city. Its surroundings are constituted by hills with a regolithic mantle of approximately 40 meters thick, originating from the weathering of granular metamorphic rocks of the crystalline basement of Salvador. It is delimited by the neighborhoods of Garcia, Barris, Tororó, Nazaré and Engenho Velho de Brotas and presents a narrow and elongated form in the SW-NE direction, comprising in its surroundings Vasco da Gama and Costa e Silva avenues.
According to Oliveira (2007), this water body has a total area of 110,000 m². The author points out that the original lake occupied a much larger area, which reached the oldest area of the city, namely: the Sete Portas Market, to the northeast, through the Djalma Dutra street (former street of the Sangradouro) and, to the southeast, near Campo Grande, in the area where Concha Acústica is currently located, next to the Castro Alves Theater. Its total area was reduced by approximately two thirds, due to successive landfills made by the riverside population and by the public administration authorities, due to urban projects. These interventions date from the beginning of the nineteenth century, the decade of 1810 until the implementation of the last project of requalification of the area, inaugurated on April 4, 1998.
Its origin is due to the vertical infiltration of the rainwater through the regolithic mantle, which at the interface with the crystalline basement accumulates due to the decrease in the permeability of the basement. In part of the slopes surrounding the dam, the outcrop occurs, resulting in the occurrence of springs and / or sinks. These springs are commonly called from sources, such as, Fonte das Pedras, Fonte da Bica and Fonte do Tororó.
The Dique do Tororó is still an important tourist icon of the Bahia capital, as well as a place of strong interaction with candomblé, being considered the abode of Oxum, the orixá of fresh water.

Autores e coautores
Autores: Josimar André da Silva - UFBA Ricardo Galeno Fraga de Araujo Pereira - UFBA Rodolfo Santos Gasser - UFBA

Contexto

Geológico

Enquadramento Geológico Geral:
PROVÍNCIAS ESTRUTURAIS DO BRASIL - São Francisco

Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período):

Ambiente Dominante:

Tipo de Unidade:
Nome:
Outros:
Rocha Predominante:
Rocha Subordinada:
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. :

Paleontológico

Local de ocorrência

Ramos da Paleontologia:

Taxons conhecidos:

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Caracterização Geológica

Rochas Sedimentares

Ambientes Sedimentares:
Continental

Ambientes:	Atuais

Tipos de Ambientes:
Lacustre Outros: colúvio-aluvionar

Descontinuidades Estratigráficas:
Não se aplica.

Rochas Ígneas

Categoria:	Não se aplica - Não se aplica

Aspectos Texturais:
Outros:

Estruturas:

Rochas Metamórficas

Metamorfismo: Regional (dinamotermal)

Facie Metamorfismo: Granulito

Texturas:
Outros:

Estruturas:
Bandamento

Deformação das Rochas

Tipo de Deformação:	Dúctil / Rúptil

Regime Tectônico:	Compressional

Estruturas Lineares:

Estruturas Planas:
Falha Fratura Outros:

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Feições de Relevo

FR1c - Rampas de colúvio
FR1g - Alvéolos
FR5c - Vales encaixados
FR11a - Colina
FR11i - Cabeceira de drenagem

Ilustração

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Interesse

Dados

Pelo Conteúdo
Geomorfológico Hidrogeológico Hidrológico

Interesse associado
Expressão cênica Histórico / Cultural Valor estético

Pela sua possível utilização
Turística (Recreativa) Científica Educativa

Observações

Observações Gerais
A área apresenta um potencial turístico já consolidado na cidade de Salvador, sendo divulgado como cartão postal da cidade, nacional e internacionalmente. Estruturado pela geomorfologia e modificado por processos antrópicos, é um icone da paisagem e tem seu valor agregado pela relação cultural-religiosa, sempre relacionado a religiões de matriz africana.

Bibliografia
NASCIMENTO, S. A. M; BARBOSA, J. S. F.; CRUZ, M. J. M.; LIMA, C. M. Hidrogeoquímica e índice de saturação dos minerais no sistema aqüífero do Alto Cristalino de Salvador, Bahia. Revista Brasileira de Geociências, v. 39, n. 2, p. 230-237, 2008. OLIVEIRA, E. E. R. A vegetação na transformação da paisagem do Dique do Tororó. 2007. 160 f. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em Geografia. Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Bahia. 2007. SANTOS, E.; PINHO, J. A. G.; MORAES, L. R. S.; FISCHER, T. O Caminho das Águas em Salvador: Bacias Hidrográficas, Bairros e Fontes. Salvador: CIAGS/UFBA; SEMA, 2010. 486 p. SILVA, M. J.; GARCIA, K. S.; CELINO, J. J.; PINHEIRO, L. B.; PALMEIRA, J. B. A. Indicadores primários da qualidade da água do dique do Tororó, Salvador, Bahia. Cadernos de Geociências, v. 8, n. 2, p. 92-98, 2011.

Bibliografia

NASCIMENTO, S. A. M; BARBOSA, J. S. F.; CRUZ, M. J. M.; LIMA, C. M. Hidrogeoquímica e índice de saturação dos minerais no sistema aqüífero do Alto Cristalino de Salvador, Bahia. Revista Brasileira de Geociências, v. 39, n. 2, p. 230-237, 2008.

OLIVEIRA, E. E. R. A vegetação na transformação da paisagem do Dique do Tororó. 2007. 160 f. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em Geografia. Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Bahia. 2007.

SANTOS, E.; PINHO, J. A. G.; MORAES, L. R. S.; FISCHER, T. O Caminho das Águas em Salvador: Bacias Hidrográficas, Bairros e Fontes. Salvador: CIAGS/UFBA; SEMA, 2010. 486 p.

SILVA, M. J.; GARCIA, K. S.; CELINO, J. J.; PINHEIRO, L. B.; PALMEIRA, J. B. A. Indicadores primários da qualidade da água do dique do Tororó, Salvador, Bahia. Cadernos de Geociências, v. 8, n. 2, p. 92-98, 2011.

Imagens Representativas e Dados Gráficos

Esboço geológico do geossítio Dique do Tororó

Imagem panorâmica do Dique do Tororó.

Planta da Cidade de Salvador, pelo Brigadeiro Jean Massé, 1715

Salvador em 1730, CEAB.

Fonte do Dique do Tororó

Fonte da Bica, necessitando de intervenções.

Orixás do Dique do Tororó.

Dique do Tororó. Ao fundo, Arena Itaipava Fonte Nova.

Fonte das pedras, dotada de consrução antiga, consiste em uma das nascentes vinculadas à área do dique.

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Conservação

Unidade de Conservação

Nome da UC	Tipo da UC	Unidade de Conservação	Situação da Uc

Proteção Indireta

APP (Área de Proteção Permanente):	Margens de lagos e lagoas naturais

Relatar:
O dique do Tororó é um lago, o qual, de acordo com a LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012, é necessário a conservação de suas margens, no limite minimo de 30m. Isso se torna mais necessário, visto que a sua forma atual é resultado de vários processos de intervenção antrópica com intenso avanço urbano sobre sua área total. Soma-se a isso, o fato que este apresenta em seu entorno remanescente de nascentes, as quais também são amparadas pela lei já aqui citada. Ressalta-se ainda que, a fonte do Dique do Tororó, inclusa nesta proposta, é tombada de acordo com a resolução Nº 28.398/81, de 10/11/1981, estando registrada sob inscrição nº. 19. É sabido ainda, que a área do lago tem sua historia marcada por ações de deterioração, que resultaram em processos de eutrofização, decorrente do descarte de efluentes domésticos. Tal fato, persiste ainda nos dias atuais, com registros mais críticos no ano de 2017, que foram fartamente noticiados na mídia (https://g1.globo.com/bahia/noticia/mau-cheiro-nas-aguas-do-dique-do-tororo-ponto-turistico-de-salvador-incomoda-transeuntes.ghtml). É importante a melhoria de ações que visam o saneamento básico na área do entorno. Essas questões que impactam negativamente resultam também na perda do valor turístico da área e deterioração de um importante ativo ambiental da cidade, utilizada tanto para fins religiosos como também espaço de lazer na região central da cidade.

Relatar:

O dique do Tororó é um lago, o qual, de acordo com a LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012, é necessário a conservação de suas margens, no limite minimo de 30m. Isso se torna mais necessário, visto que a sua forma atual é resultado de vários processos de intervenção antrópica com intenso avanço urbano sobre sua área total. Soma-se a isso, o fato que este apresenta em seu entorno remanescente de nascentes, as quais também são amparadas pela lei já aqui citada. Ressalta-se ainda que, a fonte do Dique do Tororó, inclusa nesta proposta, é tombada de acordo com a resolução Nº 28.398/81, de 10/11/1981, estando registrada sob inscrição nº. 19.
É sabido ainda, que a área do lago tem sua historia marcada por ações de deterioração, que resultaram em processos de eutrofização, decorrente do descarte de efluentes domésticos. Tal fato, persiste ainda nos dias atuais, com registros mais críticos no ano de 2017, que foram fartamente noticiados na mídia (https://g1.globo.com/bahia/noticia/mau-cheiro-nas-aguas-do-dique-do-tororo-ponto-turistico-de-salvador-incomoda-transeuntes.ghtml). É importante a melhoria de ações que visam o saneamento básico na área do entorno.
Essas questões que impactam negativamente resultam também na perda do valor turístico da área e deterioração de um importante ativo ambiental da cidade, utilizada tanto para fins religiosos como também espaço de lazer na região central da cidade.

Uso e Ocupação

Propriedade do Terreno
Público / Estadual

Area Rural

Area Urbana
Zona Urbana

Fragilidade
Elevada

Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo:
Área com densa ocupação urbana.

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Quantificação

Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)

Ítem	Peso	Resposta	Valor
A1 - Representatividade	30	O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável)	2
A3 - Reconhecimento científico	5	Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável)	2
A4 - Integridade	15	O local de interesse não está muito bem preservado, mas os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) ainda estão preservados	2
A5 - Diversidade geológica	5	Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica	2
A6 - Raridade	15	O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável)	4
A7 - Limitações ao uso	10	É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes	2
A2 - Local-tipo	20	Não se aplica.	0
		Valor Científico	190

Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)

Ítem	Peso	Resposta	Valor
B1 - Deterioração de elementos geológicos	35	Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos	3
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação	20	Local de interesse situado a menos de 100 m de área/atividade com potencial para causar degradação	4
B3 - Proteção legal	20	Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso	2
B4 - Acessibilidade	15	Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos	4
B5 - Densidade populacional	10	Local de interesse localizado num município com mais de 1000 habitantes por km2	4
		Risco de Degradação	325

Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)

Ítem	P.E	P.T	Resposta	Valor
C1 - Vulnerabilidade	10	10	Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos por atividade antrópica	2
C2 - Acesso rodoviário	10	10	Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos	4
C3 - Caracterização do acesso ao sítio	5	5	O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas	4
C4 - Segurança	10	10	Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro	4
C5 - Logística	5	5	Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse	4
C6 - Densidade populacional	5	5	Local de interesse localizado num município com mais de 1000 habitantes por km2	4
C7 - Associação com outros valores	5	5	Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse	4
C8 - Beleza cênica	5	15	Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos	4
C9 - Singularidade	5	10	Ocorrência de aspectos únicos e raros no estado	3
C10 - Condições de observação	10	5	Existem obstáculos que tornam difícil a observação de alguns elementos geológicos	3
C11 - Potencial didático	20	0	Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino	4
C12 - Diversidade geológica	10	0	Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade	3
C13 - Potencial para divulgação	0	10	O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio	3
C14 - Nível econômico	0	5	Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado	3
C15 - Proximidade a zonas recreativas	0	5	Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas	4
			Valor Educativo	355
			Valor Turístico	350

Classificação do sítio

Relevância:	Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional

Valor Científico:	190
Valor Educativo:	355 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:	350 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:	325 (Risco Alto)

Recomendação

Urgência à Proteção global:	Necessário a curto prazo
Urgência à Proteção devido a atividades didáticas:	Necessário a curto prazo
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas:	Necessário a curto prazo
Urgência à Proteção devido a atividades científicas:	Necessário a médio prazo
Unidade de Conservação Recomendado:	Não se aplica -
Justificativa:

Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido

Polígono não informado.

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Responsável

Nome:	Josimar A. da Silva
Email:	josimar.geologar@gmail.com
Profissão:
Instituição:	UFBA
Currículo Lattes:	http://lattes.cnpq.br/6208948790253386

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Designação

Localização

Imagem de identificação

Resumo

Geológico

Paleontológico

Rochas Sedimentares

Rochas Ígneas

Rochas Metamórficas

Deformação das Rochas

Ilustração

Dados

Observações

Imagens Representativas e Dados Gráficos

Unidade de Conservação

Proteção Indireta

Uso e Ocupação

Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)

Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)

Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)

Classificação do sítio

Recomendação

Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido

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